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Istambul, 16 de Outubro de 2010
Quando Istambul morre na chuva, sinto-me mais longe da minha terra e a saudade começa a apertar-me o peito. O forte odor primaveril desaparece para dar lugar ao cheiro da terra e pedra molhada. A cidade perde muita da sua beleza multicolorida, sem nunca perder a magia dos monumentos e ruas que lhe dão vida.
Hoje é o meu quadragésimo dia em Istambul. Começo a perceber a dinâmica cidade, os rituais e o comportamento das gentes que em tudo diferem do que me foi ensinado em Portugal, abandonando a pose de turista curioso enquanto tento integrar-me numa sociedade que aos poucos se tende a europeizar.
Sem grande tempo para escrever, prometo dar notícias em breve!
Amanhã Maratona (atravessar a ponte, da Ásia para a Europa)!