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E apesar de ter em casa imensos livros por ler, andava à procura de algo do género do recentemente lido "O Mundo Pós-Americano" de Fareed Zakaria, algo recente e que me despertasse a curiosidade, quando encontrei "A Morte da Utopia" (em inglês, Black Mass) do reputado professor da LSE, John Gray.
Na contracapa: «A história do século passado não é um conto de progresso secular, como os bem-pensantes da direita e da esquerda gostam de pensar. As tomadas de poder pelos bolcheviques e pelos nazis foram tanto levantamentos baseados na fé como a insurreição teocrática do aiatola Khomeini no Irão. A própria ideia de revolução como acontecimento transformador na história deve-se à religião. Os movimentos revolucionários modernos são uma continuação da religião por outros meios»
Ah e é verdade, bem Cristina, compreendo os argumentos mas, não posso deixar de ter a mesma percepção ou senso comum sobre a solidariedade entre as mulheres, e parece-me que pelo menos o Mike também concorda :p)