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Abriu a caça ao coelho

por Pedro Quartin Graça, em 03.05.14

Dia 25 de Maio abre oficialmente em todo o país a caça ao coelho. Excepcionalmente a caça permanece aberta até final de 2015, sem defeso.

Admite-se igualmente a captura, também sem limite, de outras espécies e pragas, como a troika, mas sempre dentro de portas.

publicado às 10:51

A ponte para o passado

por Nuno Castelo-Branco, em 30.04.14

E eis que regressa o sr. Jorge Coelho. Já os betoneiros e o "tal banco" esfregam as mãos de contentes.

publicado às 13:47

Sai um coelho para a mesa da esquina!

por Pedro Quartin Graça, em 02.03.11

Uma cagarra amiga, voando directamente das Selvagens para minha casa, trouxe-me uma notícia esta manhã que aqui divulgo em primeira mão, com as naturais reservas e os volte-faces em que a política é tão pródiga. O ex-candidato presidencial Coelho, caso não tenha resposta ao ultimato que fez ao PND, concorrerá às eleições regionais da Madeira através de uma nova "barriga de aluguer": O PLD - Partido Liberal Democrata (Ex-MMS), actualmente desactivado. Para um alegado comunista, Coelho entra de novo em contradição ao se candidatar por um partido adepto do mais puro liberalismo de mercado. Que coerência para quem se diz defensor do Estado Social! Fantástico!

publicado às 10:18

O pastor ou "quem anda à chuva molha-se"...

por Pedro Quartin Graça, em 28.02.11

Mesmo que se seja um Coelho saído de uma toca cheia de lobos e à procura de nova guarida que lhe permita alimentar os sonhos de ser o caudilho do regime que diz combater. É que não é de forma humilde que afirma: "Naturalmente que quando eu for para outro partido, as pessoas seguem-me, porque as ovelhas seguem o pastor"(...) "As pessoas vão votar no partido onde eu estiver (...). Sinto isso".

publicado às 12:50

PND - Madeira em ruptura total

por Pedro Quartin Graça, em 02.02.11

Director de Campanha de José Manuel Coelho em ruptura total com o PND

Deslumbrados com o resultado de Coelho e julgando-se detentores dos 30% de votos do candidato presidencial, terminaram de imediato com a inaudita Plataforma Democrática com o PS, o BE e o PCP de que se diziam incondicionais adeptos. Agora, por dentro, tudo se desfaz. Falamos do PND - Madeira, um partido(?) sem programa, sem princípios, um verdadeiro vazio de ideias, que apenas subsiste enquanto continuar a dizer mal do Regime que diz combater mas de que, afinal, não é mais do que um produto. Outras experiências semelhantes do passado, em que os candidatos se julgaram detentores dos votos, deram maus resultados. Manuel Alegre que o diga. O PND-Madeira, organização que não conseguiu apresentar mais do que uma proposta da Assembleia Legislativa regional em 1000 dias de mandato, esse, vive agora momentos de ruptura. E a andorinha (ou será uma cagarra?) prepara-se para voar para outras paragens.

 

De acordo com o Jornal da Madeira, "o mentor e director de campanha de José Manuel Coelho,deixou de apoiar oficialmente José Manuel Coelho. Aquele que foi apontado publicamente, pelo próprio candidato a Belém como o principal artífice da sua campanha às eleições presidenciais do passado dia 23 de Janeiro, diz que deixou as funções no próprio dia do acto eleitoral. Falta agora dar as chaves do gabinete do deputado, mas, enaltece, só o fará junto do próprio.
Fontes ligadas ao processo dão conta de divergências entre João Paulo Gomes e altos dirigentes do PND. Tudo porque o director de campanha entende que a plataforma cívica em torno de José Manuel Coelho tem de ser apartidária. 
Mas, há mais: o dicurso utilizado nos primeiros tempos de campanha foi contrário à opinião de João Paulo Gomes e de outras pessoas que colaboraram na assessoria de imprensa. «O discurso era muito regional, porque era isso que determinadas pessoas pretendiam, virado apenas num determinado sentido, e nós achávamos que ele era um candidato a Presidente, pelo que teria de ter uma visão nacional», confirma.
João Paulo Gomes diz que só foi possível alterar a situação na última semana. «A mensagem deixou de ser satírica e incompreensível a nível nacional. Passou a ser de esquerda, porque ele é um homem de esquerda. E deixou de ser dirigida. E os portugueses votaram nele», sublinha.
A esta divergência em relação ao discurso soma-se outra em torno do movimento cívico que José Manuel Coelho anunciou durante a campanha para as Presidenciais e que é para criar nos próximos tempos.
João Paulo Gomes reitera que vai aderir a esse movimento, mas nunca ao PND. «Sou do PS e nunca o serei do PND. Esse movimento é cívico, embora aberto a personalidades de todos os partidos», esclarece.
O ex-director de campanha frisa que esse movimento não é para ser espartilhado por qualquer partido, «mas qualquer partido, incluso o PND, pode colaborar».
Este conflito, apurou o JM, é alargado a outros membros que estiveram a apoiar a candidatura de José Manuel Coelho e que contestam o teor da mensagem imposta e defendem que, pelo contrário, o deputado deveria assumir-se como de esquerda e supra-partidário, sem ligações partidárias. E ainda alegam que o partido por trás da candidatura não tem cultura de vitória, apenas de oposição.
Um sinal demonstrativo do ambiente de divergência que se vive no seio do PND, altamente autocrático e com leivos fascistas e que tem provocado divisões internas, sobretudo, curiosamente, após as últimas eleições."(SIC)

Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades.

 

publicado às 06:44

O "Tiririca do Regime" no seu melhor

por Pedro Quartin Graça, em 03.01.11

É o deputado Coelho. No meio de algumas verdades que diz esconde todavia o facto de, também ele, ser um dos políticos mais bem remunerados do país como deputado na ALRAM. Diz tudo o que lhe vem à cabeça, acusa tudo e todos e é verdadeiramente inimputável. Um produto, em suma, do regime que diz combater. Vai ter muitos votos? Não me espanto se tal acontecer. Num país em que o reality show Casa dos Segredos foi visto por quase 2 milhões de pessoas na passagem de ano... tudo pode acontecer. Em suma, é Portugal no seu melhor.

publicado às 14:20

O "Tiririca" do Regime

por Pedro Quartin Graça, em 29.12.10

O Regime já tem o seu "Tiririca". O já de si lamentável "espectáculo" presidencial tinha mesmo de descer de nível. Ele aí está. O ramalhete está agora composto. Pobre Portugal.

publicado às 14:25






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