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Depois da boa-nova anunciada pelo Pedro,

por Cristina Ribeiro, em 09.05.10

outra. Gratos ao blogue A Revolta pelo destaque!

 

( uma nota pessoal: grata por terem permitido o acesso à entrevista ao Prof. Jacinto Nunes, que falhei )

publicado às 16:18

Porque também sou do Norte e monárquica,

por Cristina Ribeiro, em 06.02.10

junto-me, desde hoje, ao Nuno Resende e ao Pedro Félix, no A Monarquia do Norte.

publicado às 14:14

" Largo mar, outrora inspiração para um povo grande,

por Cristina Ribeiro, em 08.01.10

pois que tinha ao leme brava gente que tornava brava a gente talhada para apenas desbravar leiras e limitar-se ao seu torrão natal."

 

 

Um blogue que assim fala, é, em termos blogosféricos, um belo início de Ano Novo.

Ricardo o seu autor. Que continue na senda desses bravos...

publicado às 20:02

Deliciosa a história que Bic Laranja aqui conta.

por Cristina Ribeiro, em 14.11.09

A humildade de quem sabe, versus a prosápia de quem se julga detentor do conhecimento. Exemplar.

publicado às 02:04

De Guimarães, de um blogue

por Cristina Ribeiro, em 05.10.09

monárquico, para o Miguel.

 

" Não esquecer a Nova Monarquia, que foi o último baluarte de defesa da Causa Monárquica e cujo fundador passou ao ostracismo."

publicado às 23:23

Alma Portuguesa.

por Cristina Ribeiro, em 05.10.09

Este fui buscá-lo ao 2711

 

 

 

 

 * O Daniel adivinhou o meu estado de espírito :)

publicado às 14:53

Às vezes, e como diz aqui

por Cristina Ribeiro, em 24.09.09

a Patti, encontramos coisas boas que não procuramos: neste caso foi alguém com quem interagia frequentemente, sempre em clima de boa disposição: com um comentador Anónimo do Corta-fitas. Como gostei de o reencontrar!

Coisa boas que, às vezes, nos acontecem...

publicado às 00:31

E porque nele reconheço ideais que subscrevo,

por Cristina Ribeiro, em 23.09.09

um dos blogues em que vale a pena " ficar de olho " *             ( amanhã - ou depois -  acrescento outros ) vejo o Porto da Liberdade:

 

" Uma Ideia Quase Municipalista

Como convictos municipalistas acreditamos que a melhor governação resultará de um auto-governo onde todos, de algum modo, participarão directamente da gestão das coisas comuns. Onde os interesses de todos, mas também os de cada um, sejam olhados com a mesma objectividade e onde impere o consenso na busca das soluções e nunca a ilusória maioria dos votos. Constantemente nos interrogamos como atingir tal desiderato. Não falta quem advogue a complexidade da ideia e a sua inexequibilidade. Sobretudo num sistema como o existente, de democracia representativa, onde o voto – mesmo que de uma minoria – ganha foros de única verdade. Um pequeno artigo de opinião, subscrito pelo professor universitário António Cândido de Oliveira e publicado no jornal “Público” de 26 do pretérito mês de Agosto, abriu-nos um caminho. Não é, ainda, municipalismo, muito longe disso. Mas é, digamos assim, um pouco dele, e perfeitamente exequível no âmbito deste sistema representativo. Capaz, apesar de tudo e por muito pouco que seja, de contrariar o caciquismo e a prepotência e de estancar ou, pelo menos, de diminuir a corrupção que grassa no poder local. Facilmente se reconheceriam, então, os pequenos ditadores de campanário e, quem sabe, não contribuiria até para evitar estas vergonhosas e sucessivas recandidaturas dos mesmos de sempre, incapazes de se desapegarem do poder. Propõe o autor do artigo que as Assembleias Municipais – e também, nada o impede, as de Freguesia – passem a reunir, não apenas as vezes que a Lei determina (5 vezes por ano, as Municipais e 4 as de Freguesia) mas algumas mais vezes. Pela nossa parte proporíamos, pelo menos, uma reunião mensal – digamos antes e em termos práticos eliminando Agosto, 11 vezes por ano - em sessão convocada pelo respectivo presidente, que tem poderes para isso, aberta à população, tendo em vista o debate dos variados assuntos de carácter local. O autor entra em pormenores que me parece desnecessário transcrever, mas que têm um interessantíssimo sentido prático. Quando, noutro lugar, defendemos que as populações saberiam, com maior ou menor dificuldade, encontrar um processo de colocar em campo a filosofia municipalista, não nos enganámos, como se vê. Muitas mais ideias surgirão, estamos certos, sempre no sentido da democracia directa, a real e verdadeira democracia."

 

 

Obrigada por nos ter assim premiado, António.

publicado às 22:03

Nada a acrescentar; resta aplaudir.

por Cristina Ribeiro, em 23.09.09

" As eleições mais deprimentes de sempre.

 

A campanha eleitoral não o tem sido, em larga medida. Não se tenta convencer ninguém: luta-se pelo poder. Numa batalha de lama, PS e PSD comportam-se como duas prostitutas velhas à bulha pela posse de uma esquina onde já ninguém pára. O CDS tem o mérito de ter colocado as PMEs na agenda e de ser o único partido com preocupações com a agricultura; mas não chega ao ponto de propor medidas concretas neste sector para além de dar os subsídios em falta. O BE, que dantes se proclamava a ovelha negra da política portuguesa, o anti-partido contra o sistema, apresenta-se hoje como uma alternativa de coligação para um governo do sistema, apesar das embaraçosas burrices que incluiu no seu programa. O PCP afunda-se no seu ridículo. Dos ditos pequenos partidos, destaca-se o MEP, com um cocktail de propostas sociais-democratas há muito conhecidas dos discursos do PS, PSD e CDS, sendo a maioria dos restantes pequenos partidos uns meros grupos de pessoas a brincarem aos partidos. Das questões que afectarão o país, não só nos próximos 4 anos, mas nas próximas décadas, nada. Nada sobre um projecto nacional, que não o de um quintal de partidos políticos, um mercado reduzido a um feudo do Estado e a uma coutada de grupos económicos, e de um território onde a lei e a ordem são cada vez mais precárias. É catastrófico que nas eleições gerais num país onde o Estado está em tudo e em todo o lado, o debate seja sobre coisa nenhuma. É o caminho da escravatura, ainda que encapotada. Esta semana, na apresentação do seu novo livro "A Circunstância do Estado Exíguo", o Prof. Adriano Moreira abriu mais uma vez os olhos de todos para o que será a condição de Portugal num futuro próximo - resta saber se não é já a presente. Com a lucidez e o realismo que o tornam numa das grandes figura do Portugal contemporâneo, foi referindo os factos que nos estão a condenar a sermos um país falhado: irrealismo das opções de política externa e comercial, inacessibilidade das elites ao poder, acolhimento irresponsável de imigração desregrada, abandono do espaço rural e do mar, desbaratamento do poder cultural e - no que somos acompanhados por todo o Ocidente - a perda de valores e consequente empobrecimento cultural. O público presente no auditório do IDN aplaudiu de pé, consciente de que ouvira um discurso de alcance histórico. Mas serão poucos, dos que ali estavam, que ousarão ter as mesmas opiniões cá fora. Concorda-se mas ninguém se quer queimar repetindo ideias politicamente incorrectas. Cá fora, não convém contrariar o sistema e tentar interromper o processo. O caminho para deixarmos de ser um país e tornarmo-nos numa mole de acéfalos falidos e impotentes fica aberto e pavimentado pelas conveniências ".

 

João Quaresma

publicado às 18:05

Por uma Europa das Nações,

por Cristina Ribeiro, em 21.09.09

em que cada uma possa decidir do seu futuro, sem ditaduras de Bruxelas.

 

" Lisboa, parece, continua a "tremer" na Irlanda... Não nos referimos, felizmente, a qualquer tremor de terra ou terramoto, apenas às intenções dos irlandeses (esse povo, em nome da "democracia", obrigado a votar tantas as vezes quantas as necessárias ao voto "correcto") para o referendo de dia 2 de Outubro. Apesar da lavagem cerebral, e chantagem político-financeira, o campo do 'sim' está em queda. Antes assim. Confiemos aos irlandeses o derrube do mostro que, pelas piores razões, alardeia o nome de Lisboa nesta Europa de federastas."

Humberto Nuno Oliveira

publicado às 22:52

Muito distraída, e ocupada,

por Cristina Ribeiro, em 20.09.09

que tenho andado, só agora reparei que o caro confrade João Marchante tinha regressado às lides blogosféricas, e logo deparo com várias fotografias idênticas às que vi ontem, quando folheava « Muito lá de Casa », de João Bénard da Costa.

Claro que depois fui visitando todas as mensagens anteriores, com começo a 2 de Setembro, das quais não me apercebera.

publicado às 08:48

" Se já viveste em Coimbra algum tempo, leitor,

por Cristina Ribeiro, em 19.09.09

 

has-de lembrar-te, de certo, d'aquellas deliciosas e amenissimas noites, com que Deus felicita a cidade letrada, desde que a primavera principia a espalhar flores por cima dos jardins e dos prados, até que o outonno se pôem a desprender dos ramos das arvores a folhagem amarellecida ".

     Começa assim, com uma escrita que encontro atractiva na simplicidade descritiva de um ambiente sentido tão português, o livro que, em boa hora me aconselhou o caro Atrida: « A Caldeira de Pero Botelho ». Num primeiro momento, e porque desconhecia o escritor recomendado, Arnaldo Gama, pensei que facilmente o encontraria nas livrarias, mas logo o aconselhador me iria desenganar: talvez o encontrasse num alfarrabista, em tendo sorte...

Fui então pelo caminho mais fácil: perguntar ao meu pai, ele mesmo inveterado frequentador desses templos de livros que não se encontram já no mercado livresco; e é que tinha mesmo!

A recomendação de o tratar bem, pois que duma primeira edição, de 1866, se tratava...

Coisa de bibliófilos, essa de assim valorizar primeiras edições. Eu, a quem importa apenas o que no livro posso ler, será que um dia vou ceder a tal culto? Para já pouco me importa o ano em que foi editado, porém, com tal professor não me atrevo a dizer " nunca ".

Mas o objectivo primeiro deste apontamento é o de falar nas grandes potencialidades da blogosfera, dentre elas a de dar a conhecer novas penas...

 

publicado às 23:59

pelo que me cabe o agradecer, em nome de todos,  ao Tiago Moreira Ramalho, do blogue O Afilhado o ter considerado o nosso um blogue viciante. Bem-haja, Tiago!

 

 

 

publicado às 20:21

Lá do seu rochedo

por Cristina Ribeiro, em 29.08.09

 

 

o Carlos Barbosa de Oliveira diz-nos viciantes ( como fizera a Daniela ). Bem haja, Carlos!

 

  Nestes dois casos o vício é  recíproco.

publicado às 20:43

São viciantes, sim senhor.

por Cristina Ribeiro, em 24.08.09

 Desafia-nos a Daniela Major, do blogue Câmara dos Lordes a continuar a corrente que nos lançou, ao atribuir-nos o prémio " seu blogue é viciante ".

 

 São as seguintes as regras a observar:

1.Colocar no blogue o selo do prémio

2. Indicar 10 blogues que consideremos viciantes

3. Informar os indicados *

4. Dizermos três coisas que pretendemos fazer no futuro

 

4. a) Voltar a adquirir o hábito, que a internet veio baralhar, de  ler os livros que se têm acumulado na estante

     b) Conhecer melhor Portugal ( e fazer algumas - poucas-  viagens ao Estrangeiro, que estão em lista de espera

     c) Quando chegar a altura, retirar-me para um lugar calmo, numa casa pequena que hei-de pôr confortável, para ler os livros cuja leitura vou adiando

 

 

Desafio que passo

- À Luísa, do Nocturno

-Ao Miguel, do Combustões

- Ao António, do Direito de Opinião

-Ao Nuno,do Obliviário

-Ao Joshua do Palavrossavrvs Rex

-Aos senhores do Em 2711

-Aos  senhores do Corta-fitas

-Ao Corcunda do O Pasquim da Reacção

 -Aos senhoresdo 'O Insurgente

-Ao JAA, do O Escafandro

 

 

            * Desculpem, mas hoje não tenho tempo

publicado às 22:56

Sobre a Justiça

por João Pedro, em 04.08.09

A ler este texto de Francisco Pereira Coutinho sobre a Justiça, no blogue Novas Políticas, fazendo um breve diagnóstico dos problemas do sector e apontando possíveis soluções. Tudo sem ferroadas políticas ou partidarite aguda.

publicado às 00:31

Como entendo este post

por Cristina Ribeiro, em 14.07.09

de Daniela Major!...

Só uma adenda: gosto muito de ir a Inglaterra, de andar por lá e conhecer melhor o país que, se tivesse de sair de Portugal, escolheria, mas depois voltar, e pensá-lo cá...

publicado às 23:42

Khalil Gibran.

por Cristina Ribeiro, em 12.07.09

 

Travei conhecimento com este poeta e romancista no Rosamármore, e na busca que dele fiz, porque gostei da absolvição com que brinda o vento confidente de segredos, no caso deste os partilhar com as árvores, deparei com alguém que dizia ter lido, aos 14, 15 anos os seus livros como hoje os jovens lêem « O Senhor dos Anéis » ou « Harry Potter ». e como nada sabia deste Libanês que emigrou para os EUA, continuei a procurar.

Retenho, então, entre outras máximas, esta, inscrita n« O Profeta »

         Vós pouco dais quando dais das vossas posses

         É quando dais de vós próprios que realmente dais.

publicado às 19:06

Que diga algumas coisas sobre mim,

por Cristina Ribeiro, em 24.06.09

desafiam-me Lady-Bird e a Luísa.

 

- Mania: gostar de descanso.

- Pecado capital: preguiça

-Melhor cheiro do mundo: flor de laranjeira

- Se dinheiro não fosse problema, o que faria:  arranjar maneira de ter mais tempo para fazer só o que me dá prazer, como estar mais vezes com as pessoas de quem gosto, ou ler.

- Caso de infância: ter achado injusto que o Menino Jesus me tivesse presenteado com uma velha desdentada, no ano em que  começaram a cair-me os dentes de leite

- Habilidade como dona de casa: limpezas

- O que não gosta de fazer em casa: antes do mais, engomar, mas há mais coisas...

- Frase: todos os caminhos vão dar a Roma

- Frase ou palavra que utiliza muito: tens razão

- Passeio para o corpo: na margem de um rio

- Passeio para a alma: conversar com uma pessoa de quem goste muito

- O que a irrita: a hipocrisia

- Palavrão mais usado: caraças

-Desce o alto e sobe o morro quando: intuo a mentira

- Perfume que usa no momento: só o do creme após o banho

-Elogio favorito: qualquer um, desde que ache que é sentido

- Talento oculto: se o  tivesse já o teria descoberto, a esta altura do campeonato

- Não importa que seja moda, não o usaria nem no seu enterro: lantejoulas

-Queria ter nascido sabendo: que Roma e Pavia não se fizeram num dia

publicado às 18:49

Mais uma vez, António de Almeida,

por Cristina Ribeiro, em 20.06.09

 

 

 

um Blogger muito cá de casa, mostra a sua simpatia, atribuindo este prémio ao Estado Sentido.

Mandam as regras do mesmo que passemos o testemunho a outros 7 blogues. Pego na corrente, e passo a palavra aos colegas de blogue:

 

 

 

-Nocturno

-Combustões

-O Sexo dos Anjos

-Café da Insónia

-A Conspiração das Teorias

-Esplanada ao Sol

-Obliviário

publicado às 23:46






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