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Vamos lá ver se a gente se entende. A gente?!!! Não. Vamos ver se eles se entendem. Então não era o Bloco de Esquerda, armado em associação de defesa dos interesses da nação, que tinha mandado a Troika àquele lugar. Não tinha sido a Catarina Martins, as irmãs Mortágua e a colega Matias, a mandar o gang (Wolf) do Schäuble ir dar uma volta. O que se passa, Jesus? (resquícios do cartaz, perdoem-me). Queriam um concurso público internacional (repito, estrangeiro) para nomear um novo chefe no Centro Cultural de Belém? Pois. E pois outra vez. Já não percebo nada. Ou se calhar percebo. As moças estão cheias de razão. Não é assim que se faz a coisa. Manda-se um para a lama e encomenda-se um Somaeseguevielle, assim sem mais nem menos? Só não concordo com o seguinte. O BSE (BS...do americano, para rimar com Trump, Bullshit) acha mal um projecto que envolva parceiros privados na zona de intervenção de Belém? Porquê? As construções governativas são para que servir que clientelas? Não serão para servir o público? Ou será que ao passar alguns equipamentos e competências para a esfera privada deixa de haver poleiros para os amigos como aquele do João Soares? Como podem ver, isto não faz muito sentido. Ou pelo menos uma metade não faz. Ah!! Já estou a ver. Mas chegam tarde, muito tarde. Varoufakis já foi contratado por Corbin da Silva. Agora amanhem-se. Pelo menos o director da galeria Berardo tem nome que soa a estrangeiro. Deveria chegar.