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Já repararam que todos os ministros tendencialmente suspeitos de pertencerem à "discreta", andam agora de penduricalho de esmalte verde-tinto à lapela? Ora observem bem esta obamisse bastante bushista. Até o nosso colega bloguista Carlos Abreu Amorim, agora elevado ao areópago de S. Bento, já anda com a coisa.
Bem a propósito, anunciou-se a grande novidade do Conselho de Ministros informal. Mas afinal, foi ou não foi um Conselho de Ministros? A menos que a formalidade seja apenas um sinal da obrigatoriedade da fatiota cinzenta e da gravata às riscas dos dias úteis da semana. Neste passado inútil dia de domingo, os modernaços informais apareceram de polo e pisaram as lajes de S. Julião com os seus ténis de fim de semana. Não vimos as formais motorizadas de 50c.c., mas lá estavam informalérrimas limusinas deixadas pela herança Sócrates.
Bem vistas as coisas, Salazar tinha razão, quando afirmou a Adriano Moreira que um Conselho de ministros podia reduzir-se a dois dos membros do governo, bem entendido, ele e o ministro em causa: ..."para Conselho, dois bastam."
E mais nada.