Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]



Porque sonho com a Primavera,

por Cristina Ribeiro, em 10.01.10

e como contraponto a este post...

 

 

 

publicado às 23:22

Em bom estado, e recomenda-se.

por Cristina Ribeiro, em 04.01.10

As mudanças verificadas nos últimos tempos no Corta-fitas consubstanciam-se hoje na renovação do seu visual, um nosso desejo antigo cheio de significado, a recuperação da imagem com que este blogue se afirmou e que transmite a seu espírito original. Afirmação desta vida renovada é também a adesão de novos colaboradores: para já contamos com dois reforços de peso: Vasco Rosa e o Rui Crull Tabosa que por sinal já está cortar em força, sem medo das palavras como é tradição nesta casa. Aos dois aqui ficam as boas vindas e os votos de muita inspiração. Quanto aos nossos estimados leitores, sabem bem o que podem aqui encontrar: Inaugurações, implosões, panegíricos e vitupérios.

 

Omito só a parte da miúda das Sextas-Feiras porque, tal como a Luísa e a Educadinha, acho uma desfaçatez: contratem uma senhora que dê garantias de não discriminação :)

publicado às 23:35

A tradição à mesa.

por Cristina Ribeiro, em 22.12.09

 

Depois de ler este post da Luísa, fiquei-me a pensar como seria uma ceia de Natal diferente daquela que sempre conheci: as batatas cozidas a rodear o bacalhau, o ovo, as cenouras e as couves galegas, bem curtidas pela geada que, por tradição também, cai por esta altura, tudo regado com o bom azeite de Trás-os-Montes. A broa de milho, que nesta quadra é enriquecida com centeio.

Concedo que o muito frio, que por estas bandas sempre está presente, amenizado pelo calor da lareira,  torna mais propícia uma comida assim substancial, mas o que é certo é que já nenhum de nós a troca pelo prato mais requintado.

Depois da conversa que a todos une, servem-se os doces tradicionais: as rabanadas, os formigos, a aletria. O vinho, esse, terá de ser maduro tinto.O remate ideal : um cálice de vinho do Porto e queijo da serra.

 

Como diz um slogan televisivo - a ceia até poderia ser diferente, mas nunca seria a mesma coisa :)

publicado às 00:08

" Se tivessem cortado a cabeça à minha mãe

por Cristina Ribeiro, em 24.11.09

 e ao meu pai, minha irmã, ao meu irmão, à minha cunhada e a meia dúzia de primos, se calhar eu não teria conseguido aprender coisa alguma e muito menos esquecer fosse o que fosse. Luís XVIII, Carlos X e a duquesa de Angoulême, estavam exactamente nessa posição " diz-me o Nuno, comentando este post.

A frase de Talleyrand apenas pretendeu contextualizar o " nada aprenderam ". E a melhor síntese dessa ideia encontro-a eu numa frase do Corcunda " só uma sociedade que tem a capacidade de mudar, tem a possibilidade de se conservar, como afirmou Burke ", acrescentando, porém que " o dever da Direita, dos conservadores ou daqueles que vêem na tradição a forma de compreender o seu lugar no mundo é compreender o que salvar "; ora, eu acredito que os Bourbon de França não compreenderam o que deviam salvar para conservar.

 

 

Ainda sobre o mesmo post: uma conversa paralela faz-me crer que o conservadorismo, e ainda dentro da lógica da frase de Burke, alberga já no seu seio o liberalismo clássico, pelo que falar-se em Partido Conservador Liberal seria, não uma contradição, mas como que um pleonasmo, e nesse caso já cá não está quem falou.

publicado às 20:43

Democracia semi-directa. Municipalismo.

por Cristina Ribeiro, em 22.11.09

Nas minhas deambulações blogosféricas, chego ao blog de Zé de Portugal, que, tal como Pedro Félix, e eu, colaborou, com outras pessoas no Novo Rumo, blogue que se formou com o fim de combater, aquando da oportunidade eleitoral, o estado bovino das coisas, e portanto, temporário, mas que espero seja relançado aquando da próxima consulta.

Advoga o José a existência de uma democracia semi-directa, segundo o modelo suíço. A nível do poder central parece-me totalmente defensável, esse sistema misto: a representatividade responsável, e a todo tempo avaliada pelo povo que elegeu os SEUS representantes, combinada com a participação desse mesmo povo, em variados assuntos, assuntos esses a decidir por exemplo numa Constituição elaborada, ela mesma, com a sua participação, parece-me o certo, mas já para o poder local, que deverá estar ainda mais próximo dos munícipes, é para mim clara a superioridade da democracia directa: o Municipalismo.

publicado às 18:14

 mesmo sem grandes peelings, pode continuar a ser bonita. Ao contrário do que dizia Helène de Beauvoir, nem sempre a jeunesse é sinónimo de beauté "

 

     Não sei se está ciente disso, João Pedro, mas com este post acaba de acariciar o ego das mulheres que têm mais de 40 anos :).

publicado às 22:30

Também eu o tive, Luísa.

por Cristina Ribeiro, em 16.11.09

 

 O meu muro. Com direito a fotografia, porque ainda lá está, tão importante foi naquela altura.

Mas depois que li o que encontrava por detrás do seu já não o vejo tão excitante Mais vazio de calor humano, não o muro, mas aquilo que permitia ou não viver. Lindo o que estava do outro lado, claro, mas, ao contrário do seu, não era o " abre-te Sésamo " que dava ocasião a essa interacção entre os que viviam do lado de lá e os que passavam deste lado.

publicado às 18:52






Arquivo

  1. 2025
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2024
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2023
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2022
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2021
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2020
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2019
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2018
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2017
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2016
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2015
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2014
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2013
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D
  170. 2012
  171. J
  172. F
  173. M
  174. A
  175. M
  176. J
  177. J
  178. A
  179. S
  180. O
  181. N
  182. D
  183. 2011
  184. J
  185. F
  186. M
  187. A
  188. M
  189. J
  190. J
  191. A
  192. S
  193. O
  194. N
  195. D
  196. 2010
  197. J
  198. F
  199. M
  200. A
  201. M
  202. J
  203. J
  204. A
  205. S
  206. O
  207. N
  208. D
  209. 2009
  210. J
  211. F
  212. M
  213. A
  214. M
  215. J
  216. J
  217. A
  218. S
  219. O
  220. N
  221. D
  222. 2008
  223. J
  224. F
  225. M
  226. A
  227. M
  228. J
  229. J
  230. A
  231. S
  232. O
  233. N
  234. D
  235. 2007
  236. J
  237. F
  238. M
  239. A
  240. M
  241. J
  242. J
  243. A
  244. S
  245. O
  246. N
  247. D

Links

Estados protegidos

  •  
  • Estados amigos

  •  
  • Estados soberanos

  •  
  • Estados soberanos de outras línguas

  •  
  • Monarquia

  •  
  • Monarquia em outras línguas

  •  
  • Think tanks e organizações nacionais

  •  
  • Think tanks e organizações estrangeiros

  •  
  • Informação nacional

  •  
  • Informação internacional

  •  
  • Revistas