por João de Brecht, em 25.11.08

Nos Jardins de Zamora, Agosto 2007
O amor é branco.
Fui eu que o pintei
Com pincéis roubados
E aguarela barata.
Podia ter-lhe dado outra cor,
Mas o ódio já era negro.
Tudo o resto é cinzento
E o arco-íris só existe
Para me confundir.
Estado de Hermita monocromático;
Amanhã acordarei melhor.
Espero.
Bem Haja