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Conhecemos bem quem são os seus autores e o objectivo que visam prosseguir: o derrube da monarquia em Espanha. E, para isso, vale tudo!
O que é mais fantástico é que, por cá, aparentemente, há quem alinhe nesse "coro" mas o faça de uma maneira absolutamente vil e que nada tem a ver com a ética e deontologia jornalística. Só assim se compreende como um jornal como o "Correio da Manhã" pode publicar, assinado pelo redactor principal João Vaz, uma frase como esta, a propósito de Juan Carlos:"Como mostram fotografias publicadas pelos jornais alemães, Corinna (Zu Sayn-Wittgenstein, sublinhado nosso) teve até direito a seguir D. Juan Carlos na passadeira vermelha das honras oficiais quando o monarca visitou a região alemã de Baden-Wurttenberg, em 2006. Curiosamente, a família de Corinna tem ali as suas origens, e a rainha Sofia foi dispensada da deslocação. Havia alguém que lhe podia dar melhor companhia."
Fosse eu director do Correio da Manhã e o aludido jornalista já tinha ganho uma viagem gratuita para fazer a cobertura do retorno de Roberto Mugabe ao Zimbabué. Mas o bilhete era só de ida. Podia ser que a prolongada estadia no "berço da democracia" lhe trouxesse alguma luz... É que, mesmo no jornalismo, não vale tudo senhor João Vaz. Lá para as bandas do Sindicato nunca lhe ensinaram isso?