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Caríssimos(as) colegas e amigos(as),
A Comissão Portuguesa do Atlântico e a Associação da Juventude Portuguesa do Atlântico têm o enorme prazer em convidá-los a participar no 16.º Seminário da Associação da Juventude Portuguesa do Atlântico, que decorrerá na Escola Naval, Alfeite, entre os dias 23 (chegadas) e 30 (partidas) de Julho de 2011, subordinado ao tema "NATO's Strategy in the 21st Century".
Para obter a documentação necessária para efectuar a candidatura solicitamos que nos envie um e-mail para secretariadoajpa@gmail.com. Pedimos a todos os interessados que nos façam chegar a ficha de inscrição e a documentação adicional necessária tão breve quanto possível.
(publicado originalmente aqui)
15.º Seminário da Associação da Juventude Portuguesa do Atlântico
24-31 Julho - Base Aérea 1 - Sintra
Comunicado de Imprensa
A Comissão Portuguesa do Atlântico e a Associação da Juventude Portuguesa do Atlântico organizam pelo 15.º ano consecutivo o Seminário Internacional da Juventude, este ano subordinado ao tema do Novo Conceito Estratégico da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), contando para isso com 40 participantes representativos de 18 nacionalidades de Estados Membros e Parceiros para a Paz desta organização. O seminário decorre de 24 a 31 de Julho na Base Aérea 1 de Sintra.
A sessão inaugural terá lugar às 17:45 do dia 24 de Julho, contando com a presença do Sr. Secretário de Estado da Defesa, Marcos Perestrello, como key-note speaker, estando a imprensa convidada a assistir.
Agradece-se confirmação com a finalidade de se tratar da credenciação para aceder às instalações da Base Aérea 1 (através do email samuelppires@gmail.com ou por telefone para Sofia Moniz Galvão – 915816611).
O programa do Seminário, que contará com vários oradores, como por exemplo, o Professor Nuno Severiano Teixeira, ex-Ministro da Defesa, e o Sr. Embaixador Manuel Tomás Fernandes Pereira, Representante Permanente na NATO, encontra-se disponível aqui.
Caríssimos(as) colegas e amigos(as),
A Comissão Portuguesa do Atlântico e a Associação da Juventude Portuguesa do Atlântico têm o enorme prazer em convidá-los a participar no 15.º Seminário da Associação da Juventude Portuguesa do Atlântico, que decorrerá na Base Aérea N.º 1, em Sintra, entre os dias 24 (chegadas) e 31 (partidas) de Julho de 2010, subordinado ao tema "NATO's New Strategic Concept: road to Lisbon".
Para obter a documentação necessária para efectuar a candidatura solicitamos que nos envie um e-mail para secretariadoajpa@gmail.com. Pedimos a todos os interessados que nos façam chegar a ficha de inscrição e a documentação adicional necessária até ao dia 30 de Junho de 2010.
Com os melhores cumprimentos
Para melhor visualizar o programa ver aqui.
“Perceptions of NATO: a balance 60 years after”, directed by Luís Nuno Rodrigues (ISCTE-IUL e IPRI) and Volodymyr Dubovyk (Odessa N. University). This Advanced Research Workshop will provide an assessment of how NATO and its mission are perceived today in the world. This topic is particularly relevant when the Organization just completed 60 years of existence and is in a process of redifining its strategic concept. The ARW will evaluate how NATO is seen and perceived both in member countries and in countries that do not belong to the Organization. Special attention will be given to the younger generations, raised after the Cold War, and to the way they see NATO’s role, mission and utility in the 21st Century. (Também aqui e ali.)
(Artigo e entrevista por Ana Catarina Lobato. Também publicado no blog da Comissão Portuguesa do Atlântico / Associação da Juventude Portuguesa do Atlântico)
O papel e a importância da NATO têm sido temas debatidos a nível internacional. A Organização do Tratado do Atlântico Norte tem-se tentado adaptar política e militarmente a um cenário em constante mudança. A concepção de um novo conceito estratégico é uma tentativa da NATO se actualizar e manter coesa no seio da comunidade internacional.
Em Portugal, a Associação da Juventude Portuguesa do Atlântico (AJPA) procura divulgar os valores atlanticistas juntos dos jovens e da comunidade em geral, com a ajuda da Comissão Portugesa do Altântico (CPA).
O Presidente da AJPA é Samuel de Paiva Pires, eleito recentemente Vice-Presidente Executivo da Youth Atlantic Treaty Association (YATA), a qual engloba todas as associações da juventude a nível nacional. Além da sua experiência na organização de eventos no âmbito da AJPA, como a SIMOTAN e o PAYS, Samuel de Paiva Pires conta no seu curriculum vitae com um estágio na Embaixada de Portugal em Brasília, onde colaborou com o Gabinete de Imprensa e com o ministro Conselheiro. Licenciado em Relações Internacionais, frequenta, actualmente, o mestrado em Ciência Política no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP).
Samuel de Paiva Pires segue o exemplo do Secretário-Geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, na utilização das novas tecnologias para chegar junto do público. A AJPA tem-se divulgado a si e aos seus eventos através dos "novos media", forma que garante ser bastante eficaz para atrair participantes.
Procurámos saber junto do Presidente da AJPA o que é a associação, como se dá a conhecer, qual a sua importância no seio da NATO e qual a sua perspectiva da Aliança Atlântica nos dias de hoje. São estes os temas abordados e desenvolvidos ao longo da entrevista publicada pelo Dez.Interessante.
O Dezinteressante foi falar com Samuel de Paiva Pires, presidente da AJPA. A Associação da Juventude Portuguesa do Atlântico colabora com a CPA e encontra-se ligada à NATO. O presidente da AJPA pretende que esta desempenhe um papel relevante na defesa dos valores atlanticistas e na sua divulgação perante a comunidade nacional e internacional.
Catarina Lobato (CL): Começo por perguntar-lhe o que é a AJPA?
Samuel Pires (SP): A Associação da Juventude Portuguesa do Atlântico, mais comummente conhecida por AJPA, é uma associação de jovens, que está integrada na Comissão Portuguesa do Atlântico (CPA). Tem vários jovens, universitários, normalmente estudantes de relações internacionais ou de ciência política, em geral de ciências sociais, com interesse pelas diversas matérias da NATO e do atlanticismo. Procura no fundo, junto dos jovens, divulgar os ideais da própria NATO e do atlanticismo.
CL: É claro o foco que a AJPA dá a eventos como a SIMOTAN e o PAYS. Quer-nos explicar em que consistem estas actividades e qual a sua projecção a nível nacional e internacional?
SP: Aproveito para enquadrar um pouco a AJPA. A AJPA faz parte da CPA, e estas, por sua vez, fazem parte de outras duas associações. Há uma ONG, ligada à divisão de diplomacia pública da NATO, que é a Atlantic Treaty Association (ATA), a qual reúne todas as comissões e associações do atlântico nos diversos países da NATO e Parceiros para a Paz. A ATA tem uma associação de jovens, a Youth Atlantic Treaty Association (YATA), que reúne todas estas associações, como a nossa, também nos diversos países. É nesse quadro que organizamos, todos os anos, tanto a SIMOTAN como o seminário de Verão [PAYS], dois eventos internacionais, que contam com a participação de jovens vindos de outros países. A SIMOTAN tem a duração de três dias e é uma simulação de uma reunião de emergência do Conselho da NATO para resolver uma crise, aquilo que lá fora se chama uma "Crisis management simulation". Nós apresentamos aos participantes um determinado cenário de crise e estes têm por objectivo vir a alcançar uma "draft resolution", que de alguma forma tente resolver a situação em causa. Já agora, a SIMOTAN foi criada há quatro anos e neste ano lectivo decorrerá a quinta edição . O seminário já tem uma longa tradição e é, inclusive, muito reconhecido pela YATA e pela ATA. Já vai na sua 14ª edição e é uma semana numa base militar. Este ano foi na Academia Naval, no Alfeite, e o ano passado tinha sido na Base da Força Aérea, em Sintra. Temos novamente participantes estrangeiros e portugueses numa série de conferências, palestras de vários oradores que convidamos, tanto nacionais como estrangeiros. Este ano, por exemplo, houve uma "Policy making simulation", em que pedimos aos participantes que redijissem, o que seria para eles, o novo conceito estratégico da NATO.
CL: A AJPA está, como já referiu, integrada na YATA. Como se estabelece uma ligação AJPA/ YATA e mesmo AJPA/NATO?
SP: Como dizia há pouco, a ATA tem as respectivas ATAS nacionais, que, por sua vez, têm as suas juventudes, como a AJPA. Para que um país possa ter um representante na YATA tem primeiro que ter uma comissão que esteja representada na ATA. Só após a Assembleia-geral da ATA aprovar a participação de um país no seu seio é que esse possível membro pode vir a ter uma associação da juventude. É dessa forma que acaba por ser estabelecida a ligação com a YATA e com a ATA. Em relação à NATO em si, a ATA é uma ONG internacional que não faz directamente parte da NATO, mas estando ligada à divisão de diplomacia pública mantêm uma estreita ligação.
CL: Enquanto Presidente, considera que a AJPA é importante no seio da NATO, é ouvida como juventude?
SP: Sim e vou dar um exemplo do que está a acontecer agora. A NATO e este novo secretário-geral, o Sr. Rasmussen, querem ouvir os jovens, querem que este novo conceito estratégico, aprovado em 2010, além de mais conciso, inclua, de alguma forma, as visões, os pontos de vista das gerações mais jovens, porque vão ser essas gerações, daqui a 10 e 15 anos, a estar à frente das diversas instituições e que terão uma palavra a dizer em relação ao que se passa no seio da NATO. Neste momento há uma crescente motivação para as YATAS e para a AJPA, claro, em tentar fazer chegar à NATO os pontos de vista dos jovens.
CL: A NATO tem procurado as novas tecnologias como forma de chegar mais perto das pessoas. Como procuram a CPA e a AJPA divulgar-se junto da opinião pública portuguesa?
SP: Pegando apenas no início da sua pergunta, principalmente o novo secretário-geral tem tentado alterar o paradigma comunicacional da NATO e isto precisamente para poder chegar aos jovens. Dessa forma, tem vindo a utilizar crescentemente o Twitter, o Youtube, o Facebook, enfim, as redes sociais, os meios de divulgação na internet. Ao longo deste último ano, o que a CPA e a AJPA procuraram fazer foi, também, adaptar-se a este novo paradigma e entre as várias formas de comunicação, as mais visíveis são a nossa "newsletter" trimestral, o nosso canal no Youtube, o nosso blog, o novo site, os grupos no facebook. Tudo isso tem ajudado a aumentar o interesse por estas questões, temos tido mais pessoas nos nossos eventos, mais pessoas de outros pontos do país, pessoas que entram em contacto connosco, que querem saber aquilo que está a acontecer na NATO e o que nós temos a dizer sobre isso. É dessa forma que tentamos comunicar na sociedade portuguesa aquilo que se vai passando.
CL: Muito se tem falado no papel da NATO na actualidade e da sua necessidade de adaptação a um novo cenário internacional. O que pensa sobre este assunto?
SP: Eu iria um pouco atrás. Nós somos obrigados sempre a ir aos anais da história. Estamos no ano de 2009, a celebrar o 20º aniversário da queda do Muro de Berlim. Ora, quando o Muro de Berlim caiu e a União Soviética acabaria por se desmoronar, tal como se dissolveu o próprio Pacto de Varsóvia, que era a contra-parte da NATO durante a Guerra-Fria, muitos esperavam que a NATO também se dissolvesse. Depois de 1989, a NATO teve de se adaptar e embora muitos pensassem que a Organização fosse desaparecer, a NATO acabou por ganhar um papel cada vez mais importante no seio da comunidade internacional. É uma organização extremamente atraente para outros países, como vimos ao longo dos anos 90 e mesmo recentemente com a integração dos países da antiga orla soviética. Neste momento, são já 28 os Estados-membros da Organização. O novo conceito estratégico, que será formulado e aprovado depois do conceito estratégico de 1999, o qual ficou desadequado com o 11 de Setembro de 2001, será uma forma de a NATO se adaptar a uma realidade internacional em crescente mudança e cada vez mais acelerada. Isto acontece com a multiplicação da agenda internacional, das várias temáticas que são abordadas e a NATO, hoje em dia, para além de estar no Afeganistão, encontra-se a fazer operações no combate à pirataria na Somália, ajudou em missões humanitárias no Paquistão, aquando do furacão Katrina, nos Estados Unidos. Outro dos exemplo e um assunto cada vez mais premente ao longo dos próximos anos são as alterações climáticas e, mais especificamente, a temática da energia, da "energy security", que é um dos temas principais da agenda da NATO. Portanto, aquilo que a NATO está a procurar fazer é adaptar-se a esta nova realidade internacional e, dizem alguns, tornar-se cada vez mais global. Claro que aqui entra também a relação da Organização com a Rússia e podemos falar ainda de alguns interesses estratégicos divergentes entre os Estados Unidos e a União Europeia no seio da NATO. No fundo, a NATO tem tentado adaptar-se e isso tem sido feito não só a nível político mas também a nível militar através da transformação das capacidades da própria Aliança.
CL: Na sua opinião, e enquanto Presidente da AJPA, quais os principais dilemas com que a Aliança Atlântica se depara actualmente?
SP: Tal como lhe dizia há pouco, eu apontaria três grandes questões. A primeira, a questão do Afeganistão, o papel que a NATO lá tem desenvolvido e o combate ao terrorismo [no Afeganistão]. A questão das relações com a Rússia, que é extremamente importante. A questão da segurança energética e apontava ainda uma outra parte da questão, do ponto de vista da diplomacia pública e da legitimidade da própria Organização junto da opinião pública, que é precisamente uma nova estratégia comunicacional por parte da própria NATO para que as pessoas entendam porque é necessária a sua existência e a acção.
CL: Vai-se realizar em 2010, em Lisboa, uma importante Cimeira. Como é que a CPA e a AJPA se têm preparado para a acolher?
SP: A Cimeira que se vai realizar em 2010, e onde será aprovado, à partida, o novo conceito estratégico da NATO, terá lugar no Outuno, Outubro ou Novembro, ainda não há uma data precisa. O que acontece, neste momento, é que a Cimeira de chefes de Estado em si, chefes de Estado e de Governo, será sempre organizada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE). Toda a Cimeira em si, toda a lojística recai sobre a alçada do MNE. Da nossa parte, aquilo que estamos disponíveis para fazer, mas ainda não sabemos o que irá acontecer e o que se irá passar, é organizar a Cimeira para os jovens, porque há sempre uma Cimeira, a Young Atlanticist Summit, que precede a Cimeira dos chefes de Estado e de Governo. Foi o que aconteceu este ano, em Estrasburgo.
Parto daqui a umas horas para Kiev, regressando no próxima sábado. Entretanto, já está disponível o 3.º número da newsletter da Comissão Portuguesa do Atlântico/ Associação da Juventude Portuguesa do Atlântico. Podem fazer o download aqui.
O segundo número da newsletter da Comissão Portuguesa do Atlântico / Associação da Juventude Portuguesa do Atlântico está disponível aqui.
(USS Dwight D. Eisenhower que ancorou em Lisboa a 14 de Julho depois de uma missão de 3 meses no Afeganistão)
Em preparação para o 14.º Seminário da Associação da Juventude Portuguesa do Atlântico (AJPA), subordinado ao tema do Novo Conceito Estratégico da NATO, podem encontrar o primeiro clipping no blog da Comissão Portuguesa do Atlântico / AJPA.
Jorge Wahnon Ferreira no Um Blogue do Caraças e no blog da Comissão Portuguesa do Atlântico / Associação da Juventude Portuguesa do Atlântico:
Não acabará esta crescente divisão do mundo por blocos regionais por dar razão a Churchill quando ele em vez de uma organização universal defendia a organização da paz mundial segundo organizações regionais?
Por outro lado, Houshoffer, mais do que Mackinder, concebeu uma geopolítica do mundo que acabaria eventualmente por ser assente em grandes blocos regionais.
Será que o idealismo no qual se assentaram os destinos do mundo não foram perpetuados por um mundo polarizado e agora que um e outro se dissiparam se está a abrir o caminho para um mundo regionalizado? Será a construção de tais directórios algo de todo positivo? É bom o abandono de uma organização, pela quase-ineficácia (por causa do número de membros), sendo que essa se deve ao seu maior sucesso?
Numa reflexão preliminar sou levado a afirmar que uma regionalização não é necessariamente má sendo que o abandono das Nações Unidas e dos seus ideais já representa um mundo onde não quero viver. Reestruture-se a ONU ou crie-se uma sucessora digna. Não podemos permitir que se chegue a um mundo global demarcado de valores e ideais baseado apenas no salve-se quem puder, abrindo caminho, quiçá, para uma terceira grande guerra.
Já aqui (1, 2) dei conta da SIMOTAN IV . Ficam agora disponíveis os vídeos no canal do Youtube da Comissão Portuguesa do Atlântico / Associação da Juventude Portuguesa do Atlântico.
Jorge Piteira Martins no blog da Comissão Portuguesa do Atlântico / Associação da Juventude Portuguesa do Atlântico:
Tal como o Secretário Geral referiu em Tirana na reunião com o Adriatic Five: “I have long been convinced that Euro-Atlantic integration offers the only feasible way for Southeast Europe to move forward. That is why, throughout my tenure as Secretary General of NATO, I have been a very firm supporter of NATO’s “open door” policy. And why I was very pleased that, at our recent NATO Summit in Strasbourg and Kehl, we were able to welcome Albania and Croatia as full members of the Alliance.”
Tal afirmação e reconhecimento representa não só um sinal do sucesso para estes dois países, que muito têm trabalhado para transformar as suas aspirações em realidade, mas é também uma vitória para a própria região em si, que cada vez mais assiste a um apoio coordenado e institucionalizado da parte da NATO e também de outros importantes actores de grande relevância nível internacional, como é o caso da União Europeia, cujo principal objectivo é, acima de tudo, a garantia da estabilização desta região, “contendo” assim, o espoletar de possíveis focos de conflitos que, por muito pequenos que sejam, acabam por “minar” esta região tão instável.
Espera-se, portanto, que através de um contacto mais intenso destes países com a Organização do Atlântico Norte, e de acordo com o “útil” princípio do “Benchmarking”, seja possível a transferência de boas práticas, neste caso específico, como é óbvio, mais virado para as matérias da segurança e defesa, que permitirão os esforços conjuntos inseridos numa estratégia pre-emptiva, visando assim controlar os focos de conflitos, de discórdia, garantindo uma vida mais segura e para os cidadãos destas regiões.