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Frases que causam impacto (3)

por Pedro Quartin Graça, em 24.12.10

(...) "Eu sou um dos que "torce" para que na noite do dia 23 de Janeiro, o prof. Cavaco não possua a legitimidade de se arvorar em "presidente de todos os portugueses", sou um dos que anseia que mais de metade dos portugueses com capacidade eleitoral (e muitos deles naturais eleitores do próprio Cavaco) saibam desta forma expressar inequivocamente o seu desagrado quanto à actuação matreira de quem, objectivamente, defraudou quem nele depositou alguma esperança."

José Paulo Fafe

publicado às 09:41

De Graça!

por Nuno Castelo-Branco, em 08.09.09

 

 

Em resposta ao anterior post da Cristina, tenho pensado muito no assunto. Sem sequer mencionar os problemas nacionais da "grande política", hoje sinto com mais acuidade os da cidade onde vivo há tanto tempo. Não consigo separar os partidos que concorrem às parlamentares, do péssimo  serviço que têm prestado nas autarquias, neste caso, a de Lisboa.  

Ainda não ouvi Costa ou Santana apresentarem ao eleitorado qualquer promessa política que vá no sentido de preservar arquitectonicamente a cidade de Lisboa, ou pelo menos, de liquidarem a desastrosa política de benefício de um terciário inútil e tentacular. Nada!  Ainda há semanas disse exactamente o mesmo ao Pedro Quartim Graça do MPT, que pela sua presença na lista santanista, pode atenuar o descalabro que já se adivinha.  Precisamos de resolver alguns ditos pequenos problemas catalogados como sectoriais e se lerem com atenção o programa que foca o interesse pelo ambiente e crescimento sustentável, terão uma surpresa. Não dependendo de betões, cash-flows e outras manigâncias do costume, diz a verdade que é necessária na prática quotidiana. No sistema que ainda vivemos, ninguém se descompromete dos conluios com o lucro a auferir dos negócios betonistas e financeiros. Limitam-se a firmar posições e garantir as mordomias velhas de décadas. Basta.

 

Sinceramente, a conversa de fast-food dos debates entre "lideres nacionais", pouco importam, dada a situação a que chegámos. Se os resultados eleitorais ditarem uma caótica situação de ingovernabilidade, talvez seja isto uma forma de iniciarmos um novo rumo, reorganizando o mapa político e adoptando as medidas necessárias para salvar o país.

 

O voto dito útil, consiste num descarado insulto à inteligência, ou pior ainda, uma forma de permanente chantagem agiota, obrigando-nos à humilhação do pretenso "mal-menor". Eles não se comprometem e eu também não. Não darei o meu voto aos "5 grandes". Está decidido. 

publicado às 17:01






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