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Esta estorieta passou-se numa Faculdade no Porto e é verídica.
Uma professora acabava de dar as últimas orientações aos alunos acerca do exame que se realizaria no dia seguinte. Finalizou, alertando que não haveria desculpa para a falta de nenhum aluno, com excepção de um grave ferimento, doença ou a morte de algum parente próximo.
Um engraçadinho - há sempre alguns - que estava sentado no fundo da sala, perguntou com aquele pretensioso cinismo que deriva da impunidade destes tempos: "de entre esses motivos justificados podemos incluir o de extremo cansaço por actividade sexual?"
A classe explodiu em sonoras gargalhadas, com a professora a aguardar pacientemente que o silêncio fosse restabelecido. Assim que isso aconteceu, ela olhou o cretino fixamente e respondeu:
- "Isso não é um motivo justificável"
e serenamente prosseguindo,
- "Como o exame será de escolha múltipla, você pode vir para a sala e escrever com a outra mão..., ou se não se puder sentar, pode responder de pé!"
NOTA: a este tipo de "irreverência" está sujeito o professorado que hoje em dia é avaliado pelo turismo estudantil.