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Escrevia ontem Fernanda Cancio - celula individual na miriade de acoitados em hibernacao que se agitam novamente ao som das forquilhas com que o Estado envia prebendas - no Twitter que "so ha indignacao quando o assedio sexual parte de refugiados e africanos". Talvez a Cancio possa remeter-me para a ultima ocasiao em que um grupo organizado de mil homens brancos tenha saido lupinamente em demanda de mulheres para violar, ou talvez o problema seja dos proprios media que zelam pela higiene noticiosa, com criterio editorial urbano e hodierno, a bem do campesinato.
Seja como for, aquilo que deve ser feito acerca do problema supra mantém-se inalterado desde há mil anos: eles nao sao como nos, em tal grau que a nossa tolerancia resulta, assimptoticamente, no que se viu em Köln. Resta somente expulsar os que ja entraram, vedar as fronteiras, e metralhar sem qualquer contemplacao quantos tentarem, ao perto ou de longe, assolar o edificio da nossa cultura com o seu obscurantismo medieval.
Por outro lado, Cancio poderia sugerir à edil de Köln que criminalize o piropo, seguramente um acto de rasgo digno do proprio Grande Mufti, Barack, com o qual mostrariamos inequivocamente aos espoliados berberes novos e mirificos rumos na convergencia social.
Intramuros na paroquia, a farsa continua; o contribuinte aceita o cateter triplice de futebol, causas e cus desnudos, mas as interrupcoes na emissao arriscam a tornar-se mais frequentes e cromaticamente evoluidas, com ou sem corredores arboreos, aeroportos moveis, cidades andantes, linhas de metro aereas, ou expulsao e purga dos malvados investidores cuja ousadia em abarbatar companhias de bandeira e de bandeiro fariam do nosso querido Abril-Agosto um pesadelo neoconservador.
A suivre, certamente. Lemmy está vivo.