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A nossa cultura democrática, frágil, fraca e dependente, como quase tudo o resto, permite, de quando em vez, a emergência de figuras menoríssimas que ocupam a sua mediocridade impante a pastorear os capachos. Leal da Costa é um bom exemplo de alguém que vive para intrometer-se na liberdade invidual de cada um dos portugueses que, na sua brilhante acepção, não passam certamente de um bando de brutos semelhantes, provavelmente, aos hunos. Gente desta não pode estar num Governo. Não pode nem deve. Os impostos de todos nós, já de si confiscatórios, não podem sustentar os delírios de indivíduos que tratam tudo e todos com um paternalismo asfixiante. E, sim, se este género de figurinhas provindas de um conto de terror stockeriano continuar a aterrorizar-nos, de facto, é melhor ceder às cantilenas do "going Galt".