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De acordo com fonte segura, a estada de German Efromovich, frustrado comprador da TAP por meia dúzia de tostões, em Portugal, não deixou saudades. Muito longe disso. Que o digam as suas principais "vítimas", como o Conselho de Administração de um conhecidíssimo banco português e o sócio principal de uma também muito conhecida sociedade de advogados, ambos destinatários directos do inusitado comportamento negocial, por assim dizer, do empresário colombiano-brasileiro-polaco... A descrição que nos fizeram do alegadamente sucedido é de tal forma surrealista que o pudor nos impede de acrescentar algo mais... Vai, e não voltes!