Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]



Lembrando...

por Cristina Ribeiro, em 28.03.14
Nessa visita ao Centro Histórico veio à baila a forma grandiosa como os vimaranenses viveram, em 1940, as comemorações dos Centenários - da Fundação e da Restauração - tal como o atestam relatos e fotografias da época. Na sequência, lógica, lembrámos o enorme esforço de restauração dos monumentos nacionais, de Norte a Sul, devidamente documentado nas dezenas de Boletins que se começaram a publicar por então. Passando frente ao Paço dos Duques de Bragança, recordei o estado de ruína em que este se encontrava, antes dessas obras de restauro. Tinha bem presente o que lera, nomeadamente, no livro que o Dr. Barroso da Fonte, montalegrense por nascimento mas vimaranense por opção e merecimento, dedicara ao tema.  Entre 1807 e 1935 foi quartel militar " reduzido a uma vergonhosa instalação de casernas " [ como escrevera Alfredo Guimarães, primeiro director do Museu de Alberto Sampaio ]; " quando foi  visitado em 26 de Setembro de 1933 por Oliveira Salazar , o mesmo Alfredo Guimarães pediu-lhe o restauro do venerando Monumento, o que aquele escutou e prometeu satisfazer. E satisfez, como sempre. Em Guimarães não havia em tal data o conhecimento da existência ali de um tão raro Monumento histórico e artístico, ou seja, o da construção do mais notável edifício da arquitectura civil do século XV. Era simplesmente " o quartel "...
( ... )
Salazar tentou devolver a Guimarães a capital política do pais. Ele sabia que fora a capital do condado portucalense, e que lhe pertence, por direito próprio, o epíteto  de capital histórica de Portugal. " 

publicado às 14:49

Boataria malcriada

por João Pinto Bastos, em 27.10.13

As redes sociais são, em certas circunstâncias, o palco privilegiado de alguns fenómenos virais intrinsecamente nojentos. Digo nojentos porque quem os protagoniza e incita são pessoas que, no fundo, não têm vida própria. São, em boa verdade, autênticos pistoleiros da imoralidade própria e alheia. Vem isto a propósito da vida privada de Manuel Maria Carrilho e Bárbara Guimarães. O que se passa na intimidade destas duas personalidades públicas não me interessa rigorosamente nada, que fique desde já muito claro. Já o mesmo não poderá dizer, por exemplo, Fernanda Câncio. Ler, como ontem li no Twitter da dita jornalista de fofoquices,  que Carrilho é um "bandalho" (a convivência com Sócrates produz autênticos fenómenos do entroncamento) porque espancou, supostamente, a célebre apresentadora (já houve alguma condenação judicial nesse sentido, caríssima Fernanda?) dispensa quaisquer comentários. Não sei se Carrilho bateu ou não bateu em Bárbara Guimarães, nem isso, como referi há pouco, me interessa, o que sei é que o boato maledicente e o despudor malcriado, irrompem a uma velocidade titânica, manchando reputações com uma facilidade incomum. Dizia Virgílio que o boato se propaga com muita rapidez, e, de facto, não há nada que ilida essa ideia. O que me horroriza é a ligeireza com que, no espaço público, se destroem reputações com base em imputações veiculadas para a imprensa, sem que tenha havido, previamente, qualquer condenação judicial. É assim que se bestializa a liberdade. 

publicado às 15:31

Orgulho em ser-se Vimaranense.

por Cristina Ribeiro, em 23.07.13


http://araduca.blogspot.pt/2006/09/os-manuscritos-de-joo-lopes-de-faria.html

Ter nascido numa terra que tais filhos tem; e não se pense que o caso de João Lopes de Faria é um caso isolado - muito longe disso Como não ter orgulho na terra da Colina Sagrada?

publicado às 00:02

No dia em que se comemora a batalha de S. Mamede,

por Cristina Ribeiro, em 24.06.11

travada nas proximidades do castelo de Guimarães, a qual foi o ponto de partida para o nascimento de um condado independente de Castela, depois chamado de Portucale,

 

  um vídeo sobre aquela que a Tradição chamou Berço da Nação.

publicado às 02:18

Democracia? Onde?

por Cristina Ribeiro, em 16.09.09

 

Ontem , regressava já do trabalho, deparei com o cartaz com a equipa que actualmente gere os destinos da minha aldeia, Santa Cristina de Longos - e, diga-se de passagem, o tem feito bem: as monstruosidades, a começar pela estrada municipal, e continuando no caos urbanístico, numa aldeia que podia ser um colírio para os olhos, fica por conta da Câmara, mas essa é outra história -; o espanto ficaria para hoje de manhã, quando ia para o mesmo local de trabalho: o cartaz tinha sido removido da estrutura metálica, sem dúvida por adversários políticos, cujos cartazes estão expostos há já um mês, intactos. É com gente desta que a tal de " democracia consolidada " conta? Estamos, então, conversados.

publicado às 18:54

Escrevi no Diário que mantinha então:

por Cristina Ribeiro, em 27.06.09

 

Neste mês de Agosto de 1983 vou com o pai e a Alice visitar a XVII Exposição Europeia de Arte, Ciência e Cultura, a acontecer em Lisboa, com o tema « Os Descobrimentos Portugueses e o Renascimento Europeu ».

           Depois de termos ido ver outros pólos ( Convento da Madre de Deus, Casa dos Bicos...), era a vez de visitarmos o Museu Nacional de Arte Antiga. Numa das salas, cujas paredes estavam cobertas por grandes tapeçarias, disse a guia tratar-se das Tapeçarias de Pastrana, que narravam os feitos de D. Afonso V em Arzila, e serem aquelas umas cópias perfeitas das originais encontradas em Pastrana ( Castela ), cópias essas que tinham ido para ali, para a exposição, mas que normalmente as poderíamos encontrar no Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães.

Troquei um olhar com a minha irmã, como se nos disséssemos - viemos aqui encontrar uma coisa que não sabíamos estar mesmo ao nosso lado...

 

E lembro este episódio, numa altura em que tenho entre mãos o fac-simile de um exemplar da Revista da Faculdade de Letras, de Lisboa, que discorre sobre «Portugal e as Tapeçarias Flamengas ». Aí se relata a troca de argumentos entre Reinaldo dos Santos, um dos Fundadores da Academia de Belas- Artes de Lisboa, e Afonso de Dornelas, que fundou o Instituto Português de Heráldica, sobre a origem das tapeçarias, e o porquê de terem sido encontradas em Espanha...

     Conclui o artigo que " Parece não existirem ainda conclusões definitivas e irrefutáveis acerca das Tapeçarias. Contudo, ninguém duvida hoje em dia do seu grande valor artístico e histórico ".

publicado às 19:47

E na falta de provas,

por Cristina Ribeiro, em 20.06.09

 

fiquemos com a tradição...

publicado às 20:44

viera para Guimarães, para aí ingressar no Exército, acabando porém por escolher a região para morada definitiva, ao construir nos arredores da cidade - Nespereira - a Casa do Alto.

Era, na época em que comecei, por via dos estudos secundários, a frequentar a cidade, esta Livraria Raul Brandão uma das duas principais, e, por certo, a mais apelativa, tendo em conta as grandes montras, que sempre ostentavam as capas mais atraentes, os títulos mais reluzentes. Por ela passava todos os dias, e nela demorava o olhar, mas só calhava de lá entrar quando uma amiga, a quem o pai abrira  uma conta mensal determinada, ia aí comprar os livros da  Biblioteca das Raparigas, em que o nome de Odete de Saint-Maurice se destacava: foi a altura de ler, depois que ela os tivesse lido, « Colégio de Verão », « Sou Uma Rapariga do Liceu », ou « Setembro Que Grande Mês ».

Até que um dia, essas montras tantas vezes olhadas, se encheram de papéis a anunciarem a liquidação total, e descontos tão altos que os livros seriam quase dados. Foi então aquela fartura que muitas vezes, embora nem sempre, se segue à fome.

publicado às 17:56

 

Como acontece com todas as lendas, esta será uma das muitas versões, saídas da nebulosa que o tempo deixou adensar: uma menina recolhida pelos tios, numa casa senhorial de Creixomil, Guimarães, conhecida pela sua bondade, mas também pelo grande amor que nutria pelas flores.

Numa daquelas emboscadas, com raízes em querelas políticas, em que, também por cá, o Século XIX foi fértil, preparavam-se os inimigos do senhor da casa para o matar, e assim  cuidaram fazer, só que, por motivos de todos desconhecidos, a menina ocupara o lugar do tio na carruagem.

Conta-se que desde então, nas noites de luar de Maio, as flores, mormente as, de entre todas preferidas, camélias, choram, lembrando a Menina do Costeado.

publicado às 01:06

Dia dos Centros Históricos , ontem.

por Cristina Ribeiro, em 29.03.09

                                     

                                 

 

Venham ver como o de Guimarães está lindo!

 

        ( mas não olhem as aldeias em redor, onde proliferam - ia dizer " les maisons françaises ", mas aquilo não se enquadra em estilo nenhum; não entendo os arquitectos camarários...).

publicado às 03:37

Francisco Martins Sarmento

por Cristina Ribeiro, em 09.03.09

 

9 de Março de 1833-9 de Agosto de 1899

 

Neste dia a  Fundação que leva o seu nome premeia os melhores alunos do Concelho. O meu pai e irmãos mais velhos beneficiaram da generosidade desse Homem, que preferiu se instituísse este prémio a que se lhe erigisse estátuas...

publicado às 19:40

Histórias deliciosas:

por Cristina Ribeiro, em 13.01.09

pedaços da vida em Guimarães de meados do século XIX.

publicado às 22:04

E é no último dia das Festas Nicolinas

por Cristina Ribeiro, em 07.12.08

que vem à baila aquele que é o ponto de  partida para tais festejos- A  Noite do Pinheiro, aquela que é dedicada não só aos actuais estudantes, mas também aos antigos, entre os quais me incluo.

                  Andava ainda no Liceu quando comecei a fazer parte da multidão de jovens e de não tão jovens, que enchia as ruas da cidade: era uma altura em que, mandava a tradição, só aos homens era permitido tocar, em uníssono, os bombos e caixas, os quais chegavam ao fim com a pele em frangalhos, de tanto a massacrarem as baquetas.

 

Meados de Novembro começavam já a ouvir-se os toques, num treino para que, chegado o momento, nenhum tocador fugisse ao ritmo, para que ninguém destoasse.

 

                        Nos primeiros anos jantávamos, o grupo de amigos, em casa de cada um, os de fora da cidade, como eu, na  casa de um deles, para depois, em hora combinada, nos juntarmos para aquecermos a noite, que se quer bem fria, com uns cálices de Vinho do Porto- íamos então para a rua, esperar o cortejo de carros de bois, que transportava o Pinheiro, sempre muito grande, saído do Terreiro do Cano, junto do Campo de S. Mamede, para se dirigir ao de S. Gualter, onde era enterrado,depois de percorrer as várias ruas.Os toques dos bombos eram uma constante...

 

     Quando passei a ex-nicolina, foi a vez de me juntar aos mais velhos- alguns sexagenários já- no Jantar Nicolino, no Restaurante Jordão, que agrupava ex-alunos de várias gerações, num convívio único....

A ementa era sempre igual: rojões à nossa moda,e papas de serraulho, acompanhadados por um vinho verde carrascão ( que no meu caso dava lugar ao vinho tinto maduro). No fim servia-se a aletria, e as castanhas assadas finalizavam o repasto.

                       Estávamos  prontos para enfrentar o gélido da noite, sem que ninguém dispersasse, e então era ver a vontade com que os mais velhos atacavam os tambores, de maçaneta em punho...

publicado às 15:18

Não, não foi assim que me vesti

por Cristina Ribeiro, em 07.12.08

para ir ao meu único Baile Nicolino, numa noite de 7 de Dezembro, no ano em que fui finalista, mas acho que teria gostado.

Foi no Ginásio Maior do Liceu, e culminou aquela semana de festejos que vivi com uma maior intensidade do que nos anos anteriores. Sabia que as coisas iam mudar, e a vida de estudante liceal iria dar lugar ao de Ex-Nicolina. Teria sempre  O Pinheiro.

publicado às 01:38

E é neste dia 6 de Dezembro, de S. Nicolau,

por Cristina Ribeiro, em 06.12.08

que as Festas Nicolinas atingem um dos seus pontos altos- As Maçãzinhas.

                 Há nesta festividade alguma similitude, ainda que longínqua, com os Torneios e Justas Medievais- munidos de compridas lanças, encimadas de fitas de várias cores, solicitadas às amigas já nos inícios de Novembro, os estudantes presenteiam as damas, que se encontram nas varandas da cidade, com pequenas maçãs; por sua vez, estas retribuem o gesto cavalheiresco com pequenos presentes, que atam à mesma lança, depois de aceitarem o corado fruto.

 

publicado às 00:30

Hoje, 6 de Dezembro,

por Cristina Ribeiro, em 06.12.08

a Igreja festeja o Santo que, nascido em fins do Séc. III, na Ásia Menor, terá sido Bispo de Mira, na Turquia, já no Séc. IV.

Tendo sido o primeiro Santo a preocupar-se com a educação, é S. Nicolau o Patrono dos estudantes, mas porque foi grande protector das crianças, e afamada a sua generosidade, bem cedo o seu nome foi associado ao Natal e à distribuição de presentes.

publicado às 00:06

Entretanto as Festas Nicolinas já mexem (2)

por Cristina Ribeiro, em 05.12.08

E foi no dia 5 de Dezembro que, nas escadas do Liceu de Guimarães, ouvi o meu primeiro Pregão Nicolino.

                 Um dos alunos mais velhos, a cavalo, de mascarilha, e segurando o estandarte da Academia, declamando um longo texto em verso, depois de o ter já feito pelas várias ruas da cidade, em que dá conta das reivindicações estudantis e faz uma crítica social, tudo em tom irónico quanto basta.

Seguia-se o momento em que se dirigia às raparigas de Guimarães, sempre num registo bem disposto, e até elogioso.

   Tudo isto no maior dos silêncios, a que se seguia uma explosão de aplausos.

 

  

 

 

publicado às 12:54

Entretanto, as « Festas Nicolinas » já mexem (1)

por Cristina Ribeiro, em 02.12.08

 

« Distintos Professores deste Liceu Central

                                                Não vos zangueis connosco, nem tomeis a mal

                                                Que a gente se divirta assim todos os anos,

                                                Ao menos uma vez...Vós não sereis tiranos.

                                                Se vos queixais de nós, façamos hoje as pazes

                                                Porque vós afinal, também fostes rapazes  »

 

             ( Excerto do « Pregão  Nicolino », de 1921, coligido por Lino Moreira da Silva  in «Guimarães e as Festas Nicolinas » )

 

Insere-se este  «Dia do Pregão» num vasto conjunto de festividades com que os estudantes de Guimarães homenageiam o seu Santo Patrono, São Nicolau, que terá sido Bispo de Mira, na Turquia, no séc. IV: uma semana de folguedo, que se inicia com a Noite do Pinheiro, no dia 29 de Novembro, e termina com o Baile Nicolino, no dia 7 de Dezembro.

 

 

                              «No séc.XVI, deu-se em Guimarães um acontecimento decisivo para as Festas Nicolinas- a instauração da Universidade da Costa ( 1537-1543 ). Com professores e até alunos vindos de fora-Lovaina, Paris, Salamanca....(...) É a partir desta altura que começam a levantar-se, de modo consciente e deliberado, as Nicolinas, enquanto Festas dos Académicos de Guimarães.».

Mas S. Nicolau já era « muito venerado entre nós durante a Alta Idade Média, quando capelas e altares lhe eram dedicados. Concretamente em Guimarães, ele era celebrado na Igreja da Colegiada pelos populares e pelos Estudantes, de quem era Santo Protector »

 

 

 

publicado às 18:25

Mais um ilustre português

por Cristina Ribeiro, em 18.11.08

Alberto Sampaio. Aqui.

publicado às 19:18

Quando, ao fim da tarde,

por Cristina Ribeiro, em 07.11.08

descia a Falperra, lá por alturas da igreja de Santa Maria Madalena dei comigo a pensar que  alguma coisa estava diferente. Olhei melhor e reparei que a zona estava limpa dos eucaliptos que até há bem pouco tempo grassavam no monte, e me faziam soltar uma praga, sempre que por ali passava.

Será que quem tem responsabilidades nesse campo está a acordar finalmente, deixando que num lugar daqueles apenas se vejam as árvores autóctones, o sobreiro e o carvalho?

Oxalá!

publicado às 22:43






Arquivo

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2023
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2022
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2021
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2020
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2019
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2018
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2017
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2016
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2015
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2014
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2013
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2012
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D
  170. 2011
  171. J
  172. F
  173. M
  174. A
  175. M
  176. J
  177. J
  178. A
  179. S
  180. O
  181. N
  182. D
  183. 2010
  184. J
  185. F
  186. M
  187. A
  188. M
  189. J
  190. J
  191. A
  192. S
  193. O
  194. N
  195. D
  196. 2009
  197. J
  198. F
  199. M
  200. A
  201. M
  202. J
  203. J
  204. A
  205. S
  206. O
  207. N
  208. D
  209. 2008
  210. J
  211. F
  212. M
  213. A
  214. M
  215. J
  216. J
  217. A
  218. S
  219. O
  220. N
  221. D
  222. 2007
  223. J
  224. F
  225. M
  226. A
  227. M
  228. J
  229. J
  230. A
  231. S
  232. O
  233. N
  234. D

Links

Estados protegidos

  •  
  • Estados amigos

  •  
  • Estados soberanos

  •  
  • Estados soberanos de outras línguas

  •  
  • Monarquia

  •  
  • Monarquia em outras línguas

  •  
  • Think tanks e organizações nacionais

  •  
  • Think tanks e organizações estrangeiros

  •  
  • Informação nacional

  •  
  • Informação internacional

  •  
  • Revistas