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Qual o partido com mais dinossáurios?

por John Wolf, em 03.11.14

brachiosaurus

 

Qual o continente com mais elefantes? O de Matosinhos.

Qual o partido com mais dinossáurios? O do Rato.

publicado às 10:18

A propósito das praxes

por João Pinto Bastos, em 04.02.14

A propósito das praxes, já reparei que ninguém sabe o que é o Código Penal, porém, esclarecendo os espíritos mais cediços, posso afiançar-vos que se trata de um complexo legislativo onde estão preceituadas cum grano salis as sanções dos crimes juridificados pela comunidade. Isto é, a cada crime corresponde uma determinada sanção. Como decerto calcularão, isto vale, também, para as ditas praxes. É que, para dizer-vos a verdade, já estou um pouco cansado da imensa berraria derramada em torno desta questiúncula-mor, sendo que não me é de todo agradável ligar o aparelho das mil e uma maravilhas e deparar-me com um qualquer "Dux" de 50 anos a tagarelar a sua incorrigível ignorância para tutti quanti. Investiguem, pois, o que tiverem a investigar, e condenem quem, comprovadamente, tiver furado as malhas da legalidade, mas, por favor, calem-se de uma vez por todas com esta nojeira das praxes. Para ignorantes deslavados, já bastam os alarves que permitem e protagonizam estes desfiles bovinos.

publicado às 14:27

O público não quer pagar para ler

por John Wolf, em 26.11.13

Não é apenas o governo que lança novos impostos a cada cinco minutos. Não é apenas o governo que exerce o magistério do controlo. Num momento crítico da história de Portugal, para além de todas as multas e coimas que os portugueses têm de suportar, o jornal Público e o semanário Expresso decidem, ao abrigo da alegada sustentabilidade do seu modelo de negócio, aplicar uma tabela de pagamentos para conteúdos online outrora fornecidos a título gratuíto. Pela parte que me toca - um blogger pro bono -, julgo que deveria haver um regime de excepção para aqueles que realizam a extensão das reflexões produzidas por esses jornais de grande tiragem. Grande parte dos posts produzidos neste e noutros blogs, assentam nessa premissa de acesso à matéria-prima que permite formar uma opinião em forma escrita, um prolongamento dos artigos publicados nesses meios de comunicação social. Acresce a este facto uma outra visão utilitária e recíproca. Por um lado, os links inseridos nos nossos posts remetem para a "fonte", para os jornais em causa, contribuindo desse modo para uma maior afluência de leitores. Dito de outra forma, somos contribuintes líquidos para as operações de outrém. Felizmente para nós (que não somos melhores que os demais leitores online), existem alternativas, fornecedores de conteúdos de imprensa, aquém e além-mar. A austeridade pode servir de desculpa ou pretexto para a tomada de certas decisões de gestão, mas em termos substantivos, trata-se de uma forma de restrição à informação. O cidadão que não tem orçamento para estas extravagâncias acaba de ficar um pouco mais às escuras, dependente de outros juízos e à mercê do conhecimento de alguns. Nessa medida, e quase paradoxalmente, os blogs acabam por reforçar o seu papel, a sua missão, sem estarem presos a noções de mercado ou lucro. Embora existam blogs patrocinados com a cara chapada da publicidade e marcas a decorar a homepage, neste sítio podemos orgulhar-nos de não depender das condições económico-sociais do momento. Aqueles que merecem o nosso maior respeito são os milhares de leitores que nos acompanham numa base diária, porventura ligeiramente baralhados pela amálgama de posições políticas distintas que povoam o blog Estado Sentido. Aqui não há peditórios nem a convicção que temos a última palavra em relação ao que quer que seja. Ao Público e ao Expresso, os meus votos de continuação de bons trabalhos. Bom Natal e boa Popota.

publicado às 19:52

Cállate compañero!

por João Pinto Bastos, em 17.06.13

Quanto à enésima boutade de António José Seguro pouco mais há a acrescentar. Seguro é muito, mas mesmo muito fraco politicamente. O novo messias spielbergiano, Abraham Lincoln, dizia que o verdadeiro carácter de um homem emerge no preciso momento em que lhe é dado todo o poder deste mundo mundano. Lincoln tinha razão. Ao ver Seguro perorar sobre tudo e sobre nada, e quando falo no líder socialista estou, simultaneamente, a pensar nos políticos da sua geração, antolha-se de imediato a total falta de mundo e de cultura que devora a criatura em questão. Estas elites partidocráticas perderam completamente a noção do ridículo. A única coisa que lhes interessa é poder. Poder, poder e só poder, nem que para isso se torçam as verdades fundamentais da nossa existência colectiva. Seguro não foge à regra. Tudo o que tem dito, feito e anunciado, beira, em repetidas ocasiões, a violação dos escrúpulos mais elementares de uma actividade, a política, que nunca os dispensa. Desde o desemprego até à dita alternativa política que nunca aparece, Seguro vai vogando ao sabor das águas turvas do não-pensamento. A essência do socialismo jacobino nacional é a mentira encapotada. É por isso que reafirmo o que já disse noutras ocasiões, noutros fóruns: este Governo é mau, sim, é, tem feito muitos disparates, sim, tem, mas, com uma oposição deste calibre é preferível que o executivo passista se mantenha "lampedusianamente" em funções. Com Seguro ao leme é de temer o pior. Hoje e sempre.

publicado às 00:06

O triunfo da ignorância

por Samuel de Paiva Pires, em 25.02.13

Dá-me pena ouvir Camilo Lourenço neste vídeo que o Pedro aqui deixou, e que o João Pinto Bastos já comentou. Permitam-me ainda acrescentar, no mesmo sentido do que o João escreve, que, infelizmente, as afirmações de Camilo Lourenço são bem representativas de um certo espírito materialista e utilitarista que perpassa muitas mentes - um dos males de que estes nossos tempos pós-modernos enfermam -, que pensam tudo apenas do ponto de vista da economia, considerando que tudo se deve submeter a esta, toda a vida deve girar em torno desta, e que por isto, só as ciências duras e a técnica é que são úteis e só estas devem ser valorizadas, em detrimento de tudo o resto. Nem sequer percebem que a cultura, as artes, a literatura, a filosofia ou as ciências sociais em geral, são não só necessárias à vida, como também contribuem para a economia. Mentes num certo estado de ignorância, portanto. Completamente apropriadas para o espaço merdiático que temos.

publicado às 22:40

A ignorância das massas

por João Pinto Bastos, em 01.01.13

O melhor retrato de uma pátria em ruína moral é aquele em que os crédulos dão a audiência máxima a um programa em que a venda da dignidade é negociada a um preço módico. Quanto mais o tempo passa, mais saudoso fico das aristocracias meritocráticas.

publicado às 15:03

Os jotinhas ignaros

por João Pinto Bastos, em 17.12.12

Causa-me algum estupor não haver ninguém, lá pelas bandas da São Caetano à Lapa, que ensine aos ignaros jotinhas que a intocabilidade no Estado abrange tão-só o núcleo constituído pelas funções de soberania. Peanuts, eu sei. Coisas de somenos, diriam outros. Sei, também, que a busca pelo lugarzinho assegurado pela intriga permanente é o objectivo de vida daquela gente, contudo hão-de convir que não há clientelismo que justifique a exibição de tanta bovinidade. Com jovens elites partidárias deste calibre é de temer o pior. O triunfo dos porcos orwelliano, versão Portugal 2012, segue dentro de momentos.

publicado às 13:33

A esquerda dândi

por João Pinto Bastos, em 11.12.12

Quando oiço e leio as boutades de São Boaventura de Sousa Santos recordo-me instantaneamente de Vergílio Ferreira. Dizia o célebre escritor, na sua Conta-Corrente, que a nossa política é composta por "uma gentalha execranda, parlapatona, intriguista, charlatã, exibicionista, fanfarrona, de um empertigamento patarreco — e tocante de candura". Boaventura dispõe destas características em doses superlativas. Fala, trombeteia, esperneia e, no fim, não fica nada. Nem uma simples ideia, uma ideia que seja, vá, legível, compreensível ao comum dos mortais. Que ainda haja gente que pensa que o Estado Social é eterno não é nada que seja particularmente surpreendente. A solidariedade forçada, erigida em modelo universal e universalizante, criou um exército de dependentes que não fazem mais nada a não ser exigir a sucção dos recursos da comunidade em prol de devaneios gastos. O que surpreende é a desfaçatez com que certa intelligentsia, fortemente acolitada no Estado, dispara em todas as direcções, dizendo o indizível. Mas, e como eu não gosto de ser excessivamente crítico, talvez Boaventura tenha razão. Afinal de contas se houvesse alternativa ao Estado Providência o intelectualóide conimbricense não poderia dispor do seu tão querido CES. É que o dandismo da esquerda só se manifesta quando o maná do Leviatã despeja o dinheiro, extraído aos contribuintes, em instituições inúteis e estupidificantes. Talvez seja este o preço a pagar pela existência de uma democracia enviesada por complexos de esquerda.

publicado às 00:26

Mauvais Sang

por Fernando Melro dos Santos, em 19.09.12

Boa noite a todos.

 

Uma sondagem é uma sondagem é uma sondagem. Da última vez que houve sondagens, um empate técnico emergiu das urnas transmutado em desequilíbrio inegável, e os resultados de alguns partidos acabaram por ser menores do que a própria margem de erro estatístico implícita no vaticínio.

 

Contudo, não seria próprio de um agnóstico, e menos ainda de quem quer pautar-se pela humildade, supor o mesmo desenlace, indutivamente, na situação actual. Com efeito, sou compelido, pelo sentimento na urbe e no campo, a crer que as sondagens hoje divulgadas traduzem a realidade expectável com um grau de fidelidade deveras apurado.

 

O que quer isto dizer?

 

Ponto primeiro, grande parte - a maior parte - do eleitorado até aqui demissionário do seu dever não possui qualquer cultura, política ou de outra sorte, e constituindo uma massa amorfa e manipulável, pronta a disparar na direcção do estímulo que se apresente mais a jeito, está prestes a reforçar a posição de partidos demagógicos e populistas, que defendem ideologias anacrónicas sem assento legítimo num Estado de Direito. Falo do BE e da CDU.

 

Ponto segundo, os restantes eleitores que agora se agitam para fora do longo torpor vão votar contra. Por medo do extremismo ou por simples hábito vão fazer o que sempre viram fazer. E este mimetismo vai favorecer outro partido da esquerda, o PS, cuja doutrina e capital humano pouco o separam dos seus vizinhos totalitários.

 

Ponto terceiro, o CDS, à conta da sua inércia e letargia, entalou-se e entalou consigo a possibilidade, única, de Portugal vir a abrir-se ao mundo moderno no que à política concerne. O abjecto vácuo no espaço que é normalmente ocupado por partidos de Direita, com valores e princípios integrados, é uma coisa que faz de Portugal um caso clínico e a chacota dos nossos parceiros Europeus, à excepção provável de Espanha onde os anos Zapatero inquinaram de tal forma o pensamento e os costumes que também lá a situação chegou onde chegou.

 

Em 1986, o realizador francês Leos Carax trouxe-nos a obra cujo título aproveito em epígrafe, traduzido em Portugal por "Má Raça". Conta um conto de trama simples, embora ramificada, e que parte da existência de um vírus, artificial, cuja singularidade reside em vitimar apenas casais de amantes entre os quais o sexo ocorre sem envolvimento; sem paixão, sem amor, sem atilhos que não os da mera libertação carnal.

 

Podemos argumentar que o sexo nunca é apenas o sexo, mas isso não vem ao caso na feitura do filme.

 

As personagens interpretadas por Denis Lavant (o mesmo Alex de Les Amants du Pont-Neuf) e Juliette Binoche são entretecidas por Carax num tosão surrealista e inquietante, levando o espectador às zonas limítrofes da ética e da moral.

 

Por alguma razão, interpreto o momento actual, na sociedade Portuguesa, como se pertencesse a este filme. Os actores fornicam entre si, com a República de permeio, sem que os tolha qualquer sensação superior ou elevada, e aos que assistem é dada apenas a escolha entre a perplexidade e a apatia.

 

Para mal dos nossos pecadilhos, não há nenhum vírus que leve os parasitas que infestam o complexo político-partidário, enquanto salivam pela próxima ronda.

publicado às 22:16

Mark Vernon, How to be an Agnostic:

 

«If God-talk can avoid getting hung up on 'proofs', then it can become a way of critiquing human knowledge, of reflecting on the human condition. Examining what people take to be divine is valuable because it reminds them that they are made lower than gods and that aspirations to god-like knowledge will remain just that - aspirations. Then, if this can be stomached, the attitude it nurtures itself becomes a valuable source of insight. With such humility, the vain attempt to 'overcome' is ditched, and the challenge to understand is taken on. And this, in turn, is what makes life worthwhile. It produces the best kind of human beings, people who are not merely ignorant, but recognise the ways in which they are. To this extent, they become wise and lovers of wisdom. To put it another way, the unexamined life is not worth living, negatively because it would be deluded, and positively because examining all those other things in life - character, intuition, friendships, loves and fundamentally 'who am I?' - gives life shape and meaning.»

publicado às 14:32

Ortega Y Gasset, lembrado pelo Joaquim Couto:

 

"O simples processo de preservar a nossa civilização actual é altamente complexo, e exige um equilíbrio sofisticado de poderes. O homem médio, habituado a utilizar as instituições civilizacionais, mas ignorante da origem destas, não está preparado para liderar este processo."

publicado às 10:05

Da ignorância de Alfredo Barroso

por Samuel de Paiva Pires, em 05.12.11

Na Sic Notícias, o ignorante ou mal intencionado Alfredo Barroso lança atoardas sobre Hayek, dizendo que este achava a segurança social algo absurdo. Absurda é esta gente que fala do que não sabe do "alto da sua inteligência colocada em tábua de carroça" (expressão do meu avô). Se alguém tiver o e-mail do mencionado, terei todo o gosto em enviar-lhe algumas passagens de Road to Serfdom e The Constitution of Liberty. A começar por esta, com tradução minha: "Não há razão para que numa sociedade que alcançou o nível geral de riqueza da nossa, o primeiro tipo de segurança [económica] não seja garantido a todos sem colocar em perigo a liberdade geral. (...) Nem existe qualquer razão porque o estado não deva assistir os indivíduos na protecção daqueles perigos comuns da vida contra os quais, por causa da sua incerteza, poucos indivíduos se podem proteger adequadamente."

publicado às 21:52

A ignorância atrevida, para não dizer estupidez, proporciona sempre umas belas gargalhadas e uns quantos facepalms. É ler o que escreve André Azevedo Alves a respeito de um infeliz post de Sérgio Lavos (as ligações são as originais do post do André):

 

«Na colorida imaginação do bloquista Sérgio Lavos, há lugar para uma Escola de Economia de Chicago inspirada por Hayek, que por sua vez está associada com o Chile de Pinochet, a Argentina de Videla, a Inglaterra de Thatcher, o Iraque ocupado pelos EUA e esse conhecido político ultra-neo-liberal que dá pelo nome de… Vítor Gaspar. A não perder, a chave para a compreensão das opções de política fiscal ultra-neo-liberais do actual governoaqui.

Aposto que quando o Sérgio Lavos arranjar tempo para leituras um pouco menos superficiais – pode começar, por exemplo, pelo Ladrões de Bicicletas– consegue inventar teorias conspirativas um bocadinho menos disparatadas.»

publicado às 23:13

O amuo do deputado João Galamba

por Samuel de Paiva Pires, em 02.12.11

Ou de como se coloca no lugar um daqueles socráticos "cainesianos" que padece do mal nacional que é a infinita capacidade de dobrar a espinha e o intelecto:

 

«O Governador do Banco de Portugal qualificou de «ignorância» o facto do deputado do PS João Galamba não saber o significado do conceito económico «crowding out» durante uma audição nas comissões parlamentares de Orçamento e FInanças e de Economia e Obras Pùblicas. O deputado sentiu-se ofendido e pediu mesmo um «pedido de desculpas». Mas foi ignorado.

«Desculpe, deixa-me acabar porque isso é uma ignorância total. Quando o senhor tem um montante total de crédito distribui-se por três sectores, público, privado, empresarial e o sector das famílias. Se o senhor tira de um lado o outro necessariamente sofre. Isto chama-se «crowding out» em teoria. Se não sabe o que é «crowding out», vá apreender! Peço desculpa, isto ultrapassa os limites do bom senso», disse o governador do Banco de Portugal.

Ainda para João Galamba, afirmou: «É a realidade em que chegamos em Abril, se não quiserem reconhecer a realidade, não a reconheçam, batam com a cabeça na parede, porque a realidade é sempre mais resistente do que a cabeça», disse, acusando o deputado de «má fé intelectual».
»

publicado às 22:49

Há muitas razões para protestar

por Eduardo F., em 15.10.11

e é até um direito inalienável fazê-lo. Pena, porém, que a esmagadora maioria dos "indignados" que vieram para a rua não entenda as razões, próximas e longínquas, das dificuldades que todos atravessamos e que nos irão acompanhar por tempo longo e indeterminado. Ouvir o juíz Andrew Napolitano poderia constituir um contributo importante para que comecem por compreender o que os rodeia e como aqui chegámos, assim contribuindo para que mais rapidamente possamos retomar uma trajectória fundada de esperança. Na Rua de São Bento, como em Wall Street ou na Puerta del Sol.

 

publicado às 19:41






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