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Constituição 2.0

por Samuel de Paiva Pires, em 15.07.09

 

O evento do passado sábado foi sem dúvida excepcional, pela qualidade dos oradores e pela elevação que sempre pautou o debate. No encerramento, Mendo Castro Henriques fez referência à continuação desta iniciativa que terá como objectivo crescer com a colaboração de todos os interessados, todos os que fazem parte da nossa sociedade civil cada vez mais interventiva e que cada vez menos se revê nos actuais partidos políticos. É por isso importante continuar este projecto e todos podem fazê-lo através da Wiki Constituição 2.0.

publicado às 16:25

Constituição 2.0 - Mensagem de encerramento de D. Duarte

por Samuel de Paiva Pires, em 11.07.09

 

"Uma geração não é dona da História e não pode através do texto constitucional condicionar as vindouras"

publicado às 14:02

 

João Titta Maurício: "A poesia do direito ao trabalho é boa, mas a constituição não pode assegurar empregos"

publicado às 13:59

 

Falando sobre os corninhos de Manuel Pinho, o Professor Armando Marques Guedes revelou ter ficado surpreendido por não ter aparecido um grupo de apoio a Manuel Pinho, visto que pior do que o gesto deste, foi um dia o deputado do PCP, Bernardino Soares, ter afirmado em plena Assembleia da República que a Coreia do Norte é uma democracia.

publicado às 13:11

 

Um jovem da assistência trajado com um kilt, interpelou o 3.º painel afirmando desde logo "Sou um revolucionário", tecendo de seguida considerações sobre as 3 causas da desgraça: a existência da política, que, segundo ele, não serve para nada; a existência de um sistema monetário que, diz, não é necessário e serve apenas para distinguir entre ricos e pobres; e, por último, a religião, que é uma mentira. Concluiu afirmando que estes são os grandes limites da humanidade. 

publicado às 13:08

Constituição 2.0 - 3.º Painel: "Direitos e deveres"

por Samuel de Paiva Pires, em 11.07.09

 

General Garcia Leandro: «Quem não tem valores, como alguns representantes, não liga aos deveres».

publicado às 12:54

Constituição 2.0 - 3.º Painel: "Direitos e deveres"

por Samuel de Paiva Pires, em 11.07.09

 

O 3.º painel é composto pelo General Garcia Leandro,  Comandante Orlando Temes e João Palmeiro.

 

O General Garcia Leandro iniciou a sua intervenção relembrando a reflexão que coloquei, tributária dos ensinamentos do Professor Adriano Moreira, quanto à inexistência de um Conceito Estratégico Nacional. Considerou que temos que compreender o mundo actual para podermos saber o que queremos para o país, sendo que o novo "ouro do Brasil" é o mar.

publicado às 12:40

 

Ribeiro Telles: "Na província quem manda são os urbanos que foram para lá administrar. E em Lisboa são os hortelões que vieram da província que mandam".

publicado às 12:18

 

O segundo painel da manhã é composto por Gonçalo Ribeiro Telles, Frederico Brotas de Carvalho e João Paulo Gaspar.

 

Ribeiro Telles inicia a sua intervenção, com uma breve explicação acerca da actual política de desenvolvimento de infraesturas, em divergência com as populações: a degradação do ambiente por via de um poder que desconhece o território que em si, tem limites em toda a sua multiplicidade física. Consiste isto, na dinâmica da sua existência e especialmente, no respeito da diversidade. A actual visão mercantilista do tempo, impede a ideal organização do território, a fixação das populações e a viabilidade das actividades produtivas.

publicado às 11:44

Constituição 2.0 - 1.º Painel: "Cidadania"

por Samuel de Paiva Pires, em 11.07.09

 

José Adelino Maltez: "Devíamos ter uma constituição em poema. Os constitucionalistas são os seminaristas do regime"

publicado às 11:08

Constituição 2.0

por Samuel de Paiva Pires, em 02.07.09

 

Sob os auspícios do Concelho de Fóruns do Instituto da Democracia Portuguesa (IDP), decorrerá no Museu das Comunicações, Átrio da Casa do Futuro, no próximo dia 11 de Julho o entre as 10.00hs e as 18.00hs o debate de lançamento do Constituição 2.0 (que também aqui colocamos em destaque).
Esta iniciativa tem como objectivo a construção participada, através de ferramentas colaborativas e interactivas ao dispor dos utilizadores da Internet (twitter, blogue, facebook), de uma nova Constituição para Portugal.

 

O debate de lançamento será centrado nos temas levantados por si no blogue, ou pelo twitter, as suas sugestões são muito importantes: diga o que acha que é o assunto prioritário que deva estar numa nova Constituição. Pode fazê-lo aqui, adicionando um comentário, no Twitter (hashtag #constituicao20) ou no Facebook.

Participe! Para inscrições e esclarecimentos visite Constituição 2.0 ou contacte a organização pelo endereço electrónico: democraciaportuguesa@gmail.com.

publicado às 14:05

Comunicado

Hoje, 26 de Abril é canonizado em Roma aquele a quem os portugueses já chamavam Santo Condestável. O seu túmulo, no Convento do Carmo, rezava assim: "Aqui jaz o famoso Nuno, o Condestável, fundador da Casa de Bragança, excelente general, beato monge, que durante a sua vida na terra tão ardentemente desejou o Reino dos Céus depois da morte, e mereceu a eterna companhia dos Santos. As suas honras terrenas foram incontáveis, mas voltou-lhes as costas. Foi um grande Príncipe, mas fez-se humilde monge. Fundou, construiu e dedicou esta igreja onde descansa o seu corpo."

Ontem, 25 de Abril, comemorou-se o dia da Liberdade. Há 35 anos, um homem comandou uma coluna de blindados vinda de Santarém, montou cerco aos ministérios no Terreiro do Paço, e forçou a rendição do regime no Quartel do Carmo. Esse homem, Fernando Salgueiro Maia, cumprida a sua missão, recusou ao longo dos anos ser conselheiro, embaixador, governador civil e demais honras.

Nuno Álvares Pereira e Fernando Salgueiro Maia colocaram o serviço à Pátria à frente dos interesses de grupos e colocaram os grandes princípios da humanidade, religiosos e laicos, à frente do seu interesse pessoal.

É de gente assim que Portugal precisa na crise económica que todos os dias vemos crescer, e que ameaça transformar-se em crise social caso não forem tomadas as medidas correctas, e em crise política se o ciclo eleitoral para onde caminhamos for inconclusivo e pautado pelo abstencionismo.


26 de Abril de 2009

A Direcção do Instituto da Democracia Portuguesa

publicado às 12:49

 

(imagem picada daqui)

 

Tem vindo a crescer em Portugal um sentimento de insegurança quanto ao futuro, sentimento avolumado por uma crise internacional, económica e social, de proporções ainda não experimentadas pela maioria dos portugueses. São momentos em que importa colocar perguntas à Democracia que desejamos.

Admitindo-se que a situação concreta é grave, torna-se necessário encará-la de frente, antevendo todos os aspectos em que os portugueses experimentam dificuldades.

Os tempos de crise vão-nos trazer privações mas também vêm exigir reflexão.  Este é o momento de olharmos para o que somos. Para este país tão desaproveitado. Para a sua costa atlântica com Portos tão ameaçados, para uma fronteira tão vulnerabilizada, para um património cultural tão desaproveitado.

Temos de perguntar até onde deixaremos continuar o desordenamento do território, que levou a população a concentrar-se numa estreita faixa do litoral, ocupando as melhores terras agrícolas do país e esquecendo o interior, reduzido a 10% do PIB.

Temos de perguntar à economia portuguesa por que razão os bens de produção são despromovidos perante os “serviços”, o imobiliário, e ultimamente, os serviços financeiros. O planeamento das próprias vias de comunicação se subjugaram a essa visão.

Temos de perguntar até onde o regime democrático aguenta, semana após semana, a perda de confiança nas instituições políticas e uma atitude de “caudilhização” do discurso.

Temos de perguntar até onde continuaremos a atribuir recursos financeiros a grandes naufrágios empresariais, ou a aeroportos e barragens faraónicas que são erros económicos.

Temos de perguntar até onde o sistema judicial aguenta, sem desguarnecer os direitos dos portugueses, a perda de eficácia e a morosidade crescente dos processos.

Temos de perguntar se não deveríamos estabelecer um serviço de voluntariado cívico em que os desempregados possam prestar um contributo à comunidade.

Temos de perguntar até onde as polémicas fracturantes que só interessam a uma ínfima minoria política, não ofendem a imensa maioria das famílias, preocupadas com a estabilidade pessoal e económica.

Temos de perguntar como vamos aproveitar o ciclo eleitoral que se avizinha, a começar pelas eleições europeias, onde será desejável que apareçam independentes que lutem pelos interesses nacionais.

Temos de perguntar se nas relações lusófonas, estamos a dar atenção suficente às relações especiais que sempre existiram entre Portugal e o Brasil.

Para ultrapassarmos as dificuldades, precisamos de todos os nossos recursos humanos em direcção a uma economia mais “real”, mais sustentada, mais equitativa, uma economia em que respirem todas as regiões a um mesmo “pulmão”.

Apesar de tudo, o nosso sector bancário fugiu das estrondosas irresponsabilidades dos congéneres mundiais. Saibam os Governos regulamentar os apoios para as empresas grandes, médias ou pequenas mas que sejam produtivas.

Em regime democrático, exige-se processos e discursos ditados pelo imperativo de responsabilidade. A equidade e integridade territorial só poderão ser obtidas com a participação de todos, e com sacrifícios para todos.

Estamos confiantes que somos capazes de fazer das nossas fragilidades as nossas maiores vantagens. Onde outros tiveram soluções muito rígidas que falharam, nós venceremos promovendo os portugueses que lutam por um país de imensas vantagens competitivas.

Mostremos como somos um grande País, uma Pátria em que todos cabem porque acreditam na Democracia. Portugal precisa de mostrar o seu projecto para o século XXI. Pela minha parte, e pela Casa Real que chefio, estou, como sempre, disponível para colaborar.

D. Duarte de Bragança
Lisboa, 3 de Março de 2009
Discurso de encerramento do I Congresso Marquês Sá da Bandeira

publicado às 02:54

 

(imagem picada daqui)

 

O Instituto da Democracia Portuguesa em conjunto com a Universidade Lusíada leva a cabo o I Congresso Marquês de Sá da Bandeira. O programa pode ser encontrado aqui. Aqui fica a informação retirada do site do Instituto:

 

Estando previstos três actos eleitorais e face à crise de transformação sócio-económica que atravessamos, neste ano de 2009, o IDP - Instituto da Democracia Portuguesa, julgando oportuno, decidiu realizar um Congresso para o debate de grandes temas da Democracia, como os Direitos Humanos, a Liberdade de Expressão e a Cidadania, com a intenção de dar um contributo para a reflexão democrática no espaço da Lusofonia. Neste sentido, contamos com a participação de grandes especialistas sobre os temas, dia 3 de Março, no auditório 1, da Universidade Lusíada, em Lisboa, conforme o programa que agora se apresenta publicamente.
O nome escolhido para título, Marquês Sá da Bandeira, vem da nossa História. Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo, assim se chamava, foi um português devotado aos estudos, um herói do liberalismo contra o absolutismo, um abolicionista da escravatura e um militar de grande estirpe. Nas suas acções, sempre procurou ser coerente com o seu pensamento.
Este intento só se tornou possível graças à Universidade Lusíada, em especial ao Prof. Doutor Carlos Motta.
A Herdade do Rocim, da família Vieira, sempre interessada pela Cultura, também nos acompanha com os seus excelentes vinhos.
Agradecemos a sua presença. A Entrada é Livre.

publicado às 00:08

A não perder

por Samuel de Paiva Pires, em 11.02.09

 

Hoje pelas 14:30 D. Duarte em entrevista à RTP África, onde fala ainda sobre o I Congresso Marquês de Sá da Bandeira, organizado pelo Instituto da Democracia Portuguesa, do qual é Presidente de Honra.

publicado às 01:34






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