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Simply the beast

por John Wolf, em 15.06.16

theBeast_logo.jpg

 

Não são apenas os lideres deste país que jogam contra o seu país. São os próprios jogadores. São os homens e mulheres das artes e letras. São os banqueiros. São os comentadores. São os jornalistas. São os empresários. São os taxistas. São os académicos. São os construtores civis. São os poetas. São os professores. São os funcionários públicos. E provavelmente são alguns bloggers. Existe sempre, em cada uma destas categorias ou classe profissional, um melhor do mundo, um campeão. Sim, jogo à defesa. Naturalmente. Para cada frase ou pensamento que tenha, espero que haja melhores - melhores frases e melhores bloggers. Mas não é apenas em categorias perfeitamente definidas que o bicho do "melhor do mundo" corrói. Na própria matriz social quotidiana de Portugal existe há séculos um certo menosprezo compatriota, doméstico. Não é fácil encontrar quem caminhe ao nosso lado enquanto "igual" com as "mesmas" chances de se superar a si mesmo. São sempre melhores. Ou uma lástima.  O síndrome da Islândia já vem de longe. Existe uma tendência intensamente contraproducente para Portugal ser o seu pior inimigo. Mas desta vez nem Marcelo nem Costa ajudaram. Em Paris assinaram por baixo desse complexo de inferioridade. Repito, não existem melhores nem piores do mundo. Existe vontade, determinação, humildade e 300.000 habitantes. Ou existe presunção, descontracção, sobranceria e 10 milhões de cidadãos. Portugal resiste a interpretar o mundo do modo como este merece ser interpretado. Não existem povos eleitos. Nem aqui, nem na China, nem nos EUA e de certeza que na Islândia não. E não interessa quem são os nossos pais.

publicado às 10:53

Os aviados da via que havia

por Nuno Castelo-Branco, em 28.04.13

No país natal do Samuel, aconteceu um imprevisto que contrariou as inevitáveis etapas da história. Depostos os camaradas, precisamente esses safardanas neo-liberais de rubras bandeiras, sempre gostava de escutar o que têm a dizer os comediantes palradores dos eixos de fim de semana. Foram eles que durante dois anos garantiram a pés bem juntos, a resplandecente hipótese de uma luso caminhada islandesa. Pchhhhhhhht!, foi um geiser que lhes deu.

 

Aqui está uma boa oportunidade para esta esquisita direita portuguesa - exímia caçadora-recolectora de taxas e impostos à socialista -,  prestar alguma intenção aos seus colegas vencedores em Reiquiavique. Embora as aflições dos dois países sejam muito diferentes, o PSD-CDS tem seguido muito daquilo que os vencidos de ontem instalaram como norma: o governo "fez o oposto do que um governo deve fazer durante uma crise financeira, aumentou os impostos, em particular sobre a criação de riqueza e de empregos, e suspendeu todos os investimentos".

publicado às 09:24

Uma postura que faz a diferença

por Pedro Quartin Graça, em 28.01.13

publicado às 22:52

E o resto é conversa...

por Pedro Quartin Graça, em 27.11.12

publicado às 15:34

Coisas simples que os europhiles não entendem

por Samuel de Paiva Pires, em 01.11.11

publicado às 13:25






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