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In memoriam - João Mattos e Silva

por Samuel de Paiva Pires, em 18.09.17

(fotografia daqui)

 

No Sábado passado recebemos a triste notícia da partida de um homem bom, um patriota, incansável lutador pela causa monárquica, João Mattos e Silva. Aqui fica o texto da Real Associação de Lisboa neste momento difícil para a sua família e amigos, a quem endereçamos as nossas condolências:

É com o mais profundo pesar que comunicamos o falecimento do nosso associado JOÃO MATTOS E SILVA, exemplo de dedicação ao Ideal Monárquico, sendo de destacar o frutuoso trabalho como presidente da Juventude da CAUSA MONÁRQUICA, mais tarde como primeiro presidente eleito da CAUSA REAL, e em tempo mais recente presidente da REAL ASSOCIAÇÃO DE LISBOA.
Dirigiu a Real de Lisboa no momento mais crítico da vida da instituição, e conseguiu reunir e liderar um grupo de associados quereergueram e renovaram a associação, num esforço continuado pelos elencos directivos que se seguiram.
Nunca o João Mattos e Silva, mesmo quando passou formalmente o testemunho, deixou de prestar o seu apoio, dar a sua opinião, partilhar a sua imensa experiência, num labor associativo difícil de igualar.
Apresentamos à família enlutada as nossas sentidas condolências, informando os associados e simpatizantes que as exéquias terão lugar na Igreja de São João de Deus, à Praça de Londres, Lisboa :
- Velório amanhã, Domingo, a partir das 17h;
- Missa de Corpo Presente na Segunda-feira, às 10h30, seguindo depois o cortejo fúnebre para o cemitério do Alto de São João.

A DIRECÇÃO

publicado às 17:28

O novo site da R.A.L.

por Nuno Castelo-Branco, em 27.07.09

 

 

Moderno, atraente e informativo, o novo site da Real Associação de Lisboa que urge visitar com regularidade em http://www.reallisboa.pt/ral/

publicado às 23:53

Está decidido: nada de votar "AD" em Lisboa!

por Nuno Castelo-Branco, em 01.07.09

Venho por este meio informar os nossos leitores,  que o presidente da Real Associação de Lisboa enviou à direcção do CDS a sua formal desfiliação do partido, tal se devendo à absurda coligação do PSD e do CDS com o sr. NC Pereira.  Como nota interessante, a RAL possui mais de 3.000 filiados neste distrito, o que dá uma ideia da sua capacidade de atracção nas mais diversas áreas políticas. De qualquer forma, a tal "AD" recauchutada não merecia sequer qualquer tipo de ponderação para o meu voto: é apenas mais do mesmo ciclo infernal de betão, demolições, terciarização, especulação imobiliária. O mesmo vinho da mesma pipa por onde bebe o sr. Costa. Desejo aos dois rotativos, um desastre eleitoral sem precedentes. Consultem o nosso arquivo do Estado Sentido, em "Lisboa Arruinada", assim como o blogue http://lisboasos.blogspot.com/ e perceberão porquê. Já é tempo de ser quebrado o enguiço.

 

 

O comentário de Mattos e Silva:

 

 

"Sobre a decisão que tomei - e tomei-a em consciência - nada tenho a acrescentar. Para quem tudo na política se resume a uma guerra entre esquerda e direita, sendo que a esquerda é sempre má e faz sempre mal e a direita faz sempre bem, basta olhar para Lisboa a degradar-se a cada dia que passa, com governos de esquerda e de dierita que já passaram pelo Município. Para mim a política tem valores e princípios que estão para além dessa guerra. E é por causa desses princípios e valores que assumi a posição que foi publicitada. 

Nada tenho contra Santana Lopes, que nem foi mau presidente da Câmara, excepto, neste caso, apesar de saber que os monárquicos não queriam este PPM na coligação, ter persistido porque acalenta o sonho de uma AD irrepetível e a sua ambição de poder não olha a "minudências" como esta. 
Mas o problema, com esta coligação, não é só Lisboa. É que um pouco por todo o País ela se está a repetir. O PSD e o CDS que sabem, há largos meses, da posição dos monárquicos que não são os do PPM e são muitos milhares, estão-se nas tintas para eles, que na sua maioria integram esses partidos como militantes e apoiantes. São eles que estão a credibilizar este PPM, apesar dos valores irrelevantes das suas votaçôes.Em nome de quê? Esses dois partidos escolheram um lado. Eu escolhi o outro. É indiferente ?
Será, certamente. Mas o que para mim não é indiferente é ferir a minha consciência, passando sobre princípios que considero acima da luta político-partidária. Isso, para muitos, como constato, é de somenos importância".


 

publicado às 13:29






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