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Das duas, uma. Ou João Proença vive num mundo à parte, ou, o que é bem pior, é intelectualmente desonesto. Creio que a segunda opção é a mais acertada. Afirmar, com toda a fleuma deste mundo, que a UGT desaprova a utilização do fundo de estabilização financeira da Segurança Social como garantia para empréstimos do Estado é decididamente o último grito do anedotário político. Resta perguntar, assim como que à maneira de Baptista Bastos, onde estava João Proença quando o Governo do exilado parisiense dissipou os recursos desse mesmo fundo na garantia de empréstimos do Estado?
João Proença tem o péssimo hábito de, nas suas pomposas intervenções públicas, proferir dislates do tamanho da Sibéria. Descer o IRC para 10% é uma grande vigarice? A que propósito? É assim tão difícil entender que a redução da carga fiscal, mormente no que se refere à economia, é uma exigência nacional?