Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Matajuro Yagyu was the son of a famous swordsman.
His father, believing that his son's work was too mediocre to anticipate mastership, disowned him. So Matajuro went to Mount Futara and there found the famous swordsman Banzo. But Banzo confirmed the father's judgment. "You wish to learn swordsmanship under my guidance?" asked Banzo. "You cannot fulfill the requirements."
"But if I work hard, how many years will it take me to become a master?" persisted the youth. "The rest of your life," replied Banzo. "I cannot wait that long," explained Matajuro.
"I am willing to pass through any hardship if only you will teach me. If I become your devoted servant, how long might it be?" "Oh, maybe ten years," Banzo relented. "My father is getting old, and soon I must take care of him," continued Matajuro.
"If I work far more intensively, how long would it take me?" "Oh, maybe thirty years," said Banzo. "Why is that?" asked Matajuro. "First you say ten and now thirty years. I will undergo any hardship to master this art in the shortest time!"
"Well," said Banzo, "in that case you will have to remain with me for seventy years. A man in such a hurry as you are to get results seldom learns quickly." "Very well," declared the youth, understanding at last that he was being rebuked for impatience, "I agree."
Matajuro was told never to speak of fencing and never to touch a sword. He cooked for his master, washed the dishes, made his bed, cleaned the yard, cared for the garden, all without a word of swordsmanship.
Three years passed. Still Matajuro labored on. Thinking of his future, he was sad. He had not even begun to learn the art to which he had devoted his life.
But one day Banzo crept up behind him and gave him a terrific blow with a wooden sword.
The following day, when Matajuro was cooking rice, Banzo again sprang upon him unexpectedly.
After that, day and night, Matajuro had to defend himself from unexpected thrusts. Not a moment passed in any day that he did not have to think of the taste of Banzo's sword. He learned so rapidly he brought smiles to the face of his master.
Matajuro became the greatest swordsman in the land.
Um gajo vai a Lisboa e não há trânsito para lado algum, é uma coincidência urbana por contraponto à coincidência cósmica, como a BBC News chamou hoje ao facto - consubstanciado por mil feridos e uma fábrica de zinco feita em cacos - de chover ferro e fogo sobre a estepe no mesmo dia em que um asteróide vem perturbar a apanha da conquilha.
Por outro lado eu tenho melhorado muito da apneia, desde que me comparo, e meus caros o efeito placebo que isto faz num homem, com o pessoal que engole patranhas atrás de patranhas, vindas desses favos de merda que são os partidos, pela promessa de um Eldorado para bufos, chibos, mainatos e amanuenses qualificados com uma costela ligada a uma corporação qualquer.
Já sabe melhor conduzir como Deus ordena, enfiar a viatura onde mais ninguém vai senão @s agrilhoad@s d@s Conservatóri@s e Observatóri@s, com a arroba no ego e o freio nos dentes, ingerir gorduras, sal e álcool enquanto se fuma e rasga a factura, e sair da entrevada metrópole conforme nela se entrou, como se atravessasse em picossegundos um qualquer lugarejo no mais ermo tundral da Samilândia.
Afinal sempre há vida para além da FNAC, ó urbanitas, ó hipsters. Na melhor província cai a nódoa, e bem férrea pode ela ser um destes dias, mais depressa do que poderíeis dizer "ai o meu ipad, ó su, tens rede?".
Viva Goscinny, viva Uderzo, e por Toutatis, bom fim-de-semana. Eu vou-me para 48 horas de boot camp auto-imposto e bem hajam.
Adenda: desculpem lá mas não resisto, vi agora que andam aí a roubar hóstias. Urge das duas uma, banir o roubo da hóstia ou legislar no sentido de não poder emergir um mercado selvático-anarca em torno dela, que é como quem diz regular o teor de farinha no ritual. Belzebu, perdão, o Estado nos livre de ofertar galinhas ao maléfico sem certificação prévia nem presença de um agente habilitado.
Viva Tunguska.
Fomos ao mercado blogosférico e é com muito prazer que anunciamos a contratação do João Quaresma. Natural de Lisboa, formado em Relações Internacionais, gosta de comentar assuntos de que não percebe nada, é contra o Acordo Ortográfico, católico, conservador, a favor das touradas e, apesar disso, de Direita. Mantém o Regabophe, com maior ou menor regularidade, desde 2007. Bem-vindo, João!