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Não queria acreditar, à medida que ía lendo, agradado, o texto em questão. Depois de tentar negá-lo nos primeiros dois ou três parágrafos, eis que a partir do quarto já me encontrava praticamente decidido a fazê-lo. E perto do fim já estava penosa e decididamente certo: decidira, não obstante a contrariedade, fazer um post citando o Rodrigo Moita de Deus.
Graças a Deus, Deus afinal citava Almada.
Desta vez foi por pouco...