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Depois de Gabrielha Canavilhas, coube a Jorge Barreto Xavier engendrar como extorquir descaradamente, de forma injustificada e com argumentos falsos todos os que adquiram qualquer tipo de suporte que possa servir para armazenar ou reproduzir materiais protegidos por direitos de autor, independentemente de poder ter qualquer outro uso. Estamos a falar de impressoras, telemóveis, leitores de mp3, discos rígidos, pens, cartões de memória, cds e dvds graváveis, etc. Passa-se a tratar todo e qualquer consumidor como criminoso, extorquindo-o a priori independentemente das suas reais intenções. Se atendermos ainda a que, desta feita, o projecto de lei irá a Conselho de Ministros para ser aprovado sem discussão pública (ao contrário do que aconteceu com o projecto de lei de Gabriela Canavilhas), podemos concluir que no campo da filha da putice, este Secretário de Estado da Cultura não recebe, de facto, lições de ninguém. De resto, é ler na íntegra este post de JCD.