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O Estado não produz riqueza, e por isso não financia nada, Rodrigo. O que esta proposta sugere é que meios financeiros do sector dos media sejam transferidos coercivamente, pelo Estado, para o financiamento do cinema, que o público não paga porque não quer ver. Na prática, para satisfazer clientelas "culturais", o Estado rouba-nos um pouco a todos. Porque, seguramente, o Rodrigo não duvida que a taxa sobre os operadores se irá repercutir sobre as famílias, limitando-as na liberdade de escolha dos seus orçamentos culturais.
Tão simples quanto isto. E tão anti-liberal quanto qualquer governo em Portugal consegue ser!