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O manifesto do caos

por João Pinto Bastos, em 29.01.13

A ignóbil indústria dos manifestos chegou à Europa: à Europa que não ata nem desata. O mais gracioso da coisa é observar os delírios de autores tão respeitáveis como Savater, Eco ou Rushdie que crêem que sem federalismo, imposto sabe-se lá como, virá a tragédia da barbárie. Mais honestidade intelectual, please.

publicado às 22:07

MANIFESTO DO 1º DE DEZEMBRO, DIA DA INDEPENDÊNCIA NACIONAL

por Pedro Quartin Graça, em 12.03.12


Da autoria do Deputado José Ribeiro e Castro, e aberto agora à subscrição pública, este manifesto foi na passada semana aprovado por unanimidade e aclamação na Assembleia Geral da SHIP - Sociedade Histórica da Independência de Portugal, reunida em sessão extraordinária. A sua apresentação ocorreu na passada 6ª feira na SHIP. Foi ainda decidido promover outras acções em defesa do feriado nacional.

Veja aqui os subscritores do patamar de intervenção.

 

Subscreva já o Patamar Alargado aqui.

 

Patamar simbólico
1º grupo de subscritores (40)

 

Adalberto NEIVA DE OLIVEIRA | advogado, gestor de empresa; 69 anos; Póvoa de Varzim

Alexandre PATRÍCIO GOUVEIA | economista, gestor de empresas; 59 anos; Lisboa

Aline GALLASCH-HALL | professora universitária, investigadora; 35 anos; Lisboa

António GALVÃO LUCAS | engenheiro químico-industrial (IST), empresário; 67 anos; Lisboa

António MENEZES CORDEIRO | advogado, jurisconsulto e árbitro, professor da Faculdade De Direito de Lisboa; 58 anos; Lisboa

António PINTO DA FRANÇA | diplomata; 76 anos; Tomar

Diogo COSTA MONTEIRO | advogado; 28 anos; Lisboa

Eugénio RIBEIRO ROSA | médico, presidente do Conselho Superior da Sociedade Histórica da Independência de Portugal; 88 anos; Lisboa

Filipe SOARES FRANCO | empresário; 58 anos; Malveira da Serra

Francisco de Bragança VAN UDEN | gestor; 62 anos; Alcabideche

Gonçalo PORTOCARRERO DE ALMADA | sacerdote católico; 53 anos; Lisboa

Hélio LOUREIRO | cozinheiro, chef; 48 anos; Porto

Henrique MOTA | livreiro e editor; 53 anos; Estoril

Isabel PONCE DE LEÃO | professora catedrática; 58 anos; Porto

Jaime NOGUEIRA PINTO | professor universitário; 66 anos; Lisboa

Joana de Menezes PINTO MACHADO | professora de História do ensino secundário; 51 anos; Lisboa

João BRAGA | cantor, agente cultural; 66 anos; Lisboa

João Luís MOTA DE CAMPOS | advogado, ex-secretário de Estado da Justiça; 53 anos; Lisboa

Joaquim GRAVE | médico veterinário, gestor de sociedade agrícola; 59 anos; Granja

Jorge RANGEL | professor do ensino superior, presidente do IIM – Instituto Internacional de Macau; 68 anos; Macau

José ALARCÃO TRONI | advogado, presidente da direcção da Sociedade Histórica da Independência de Portugal; 67 anos; Lisboa

José BAPTISTA PEREIRA | tenente-general piloto aviador (R), presidente da Mesa da Assembleia Geral da Sociedade Histórica da Independência de Portugal; 75 anos; Lisboa

José GARCIA LEANDRO | general do Exército (R); 71 anos; Lisboa

José João BRANDÃO FERREIRA | tenente-coronel piloto-aviador (R), piloto; 58 anos; Lisboa

José LAMEGO | advogado, professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e ex-secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação; 59 anos; Lisboa

José LOUREIRO DOS SANTOS | general do exército (R); 75 anos; Carnaxide

José RIBEIRO E CASTRO | advogado, deputado, presidente da Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República, ex-secretário de Estado; 58 anos; Lisboa

Manuel TAVARES | jornalista, director do “Jornal de Notícias”; 60 anos; Porto

Margarida GONÇALVES NETO | médica psiquiatra; 51 anos; Lisboa

Maria Miguel SANTOS SILVA | licenciada em direito, directora da Escola “Ave-Maria”; 70 anos; Lisboa

Matilde SOUSA FRANCO | museóloga e historiadora; 68 anos; Lisboa

Miguel MORAES ALÇADA | director de banco, advogado; 59 anos; Covilhã

Nicolau SANTOS | jornalista, director-adjunto do “Expresso”; 57 anos; Lisboa

Nuno VIEIRA MATIAS | oficial de marinha, Almirante (R); 72 anos; Lisboa

Octávio RIBEIRO | jornalista, director do “Correio da Manhã”; 50 anos; Sesimbra

Pedro QUARTIN GRAÇA | advogado, docente universitário; 49 anos; Lisboa

Raquel HENRIQUES | professora de História, historiadora; 49 anos; Sintra

Renato EPIFÂNIO | professor universitário, presidente do MIL - Movimento Internacional Lusófono; 38 anos; Sintra

Ricardo SÁ FERNANDES | advogado, ex-secretário de Estado das Finanças; 59 anos; Lisboa

Rui PENA | advogado, ex-ministro da Reforma Administrativa e ex-ministro da Defesa Nacional; 73 anos; Lisboa


Manifesto do 1º de Dezembro - Dia da Independência Nacional

publicado às 10:18

Manifesto pela Monarquia no "Inferno"

por Pedro Quartin Graça, em 13.02.12

Gonçalo Ribeiro Telles, subscritor do MANIFESTO "INSTAURAR A DEMOCRACIA, RESTAURAR A MONARQUIA", partir de 10´10 e depois no minuto 16´20

publicado às 14:00

 

«És monárquico? És republicano?(... )Não to pergunto.  

  Pergunto-te apenas se és português acima de tudo».

Henrique Paiva Couceiro, , in Profissão de Fé, 1944

 

No próximo dia 11 de Fevereiro passarão 68 anos desde a morte de um homem que nunca desistiu de Portugal: Henrique Mitchell de Paiva Couceiro.

 

Numa altura de desalento e frustração nacional será bom evocar alguém que sempre colocou o serviço ao seu País antes de si próprio; o que ele acreditava ser o bem comum antes dos interesses pessoais.

 

Exaltado pelos seus correligionários, respeitado pelos seus adversários, Paiva Couceiro é um herói português. Muitos outros houveram, felizmente; mas ninguém como o grande comandante dedicou toda uma vida a apenas um objectivo: o direito de escolher. Monárquico convicto, íntimo de El-Rei D.Carlos, foi o último dos resistentes à revolução republicana e que não fora a uma ordem superior a que teve contrariado de obedecer (pois tratava-se de ir proteger a família real), o destino do 5 de Outubro poderia ter sido outro.

 

Caída a monarquia, Paiva Couceiro fez da sua vida a batalha pelo plebiscito: monarquia ou república, ele aceitaria com honra qualquer uma, desde que o povo português fosse ouvido.

 

Morreu abandonado por quase todos, amigos e inimigos, depois de dois exílios impostos por Salazar. Mas sem nunca abdicar do que acreditava. Sem nunca ter desistido de Portugal.

 

Mais de sessenta anos passados a luta ainda é a mesma. E iremos evocar o exemplo de Paiva Couceiro num almoço a ter lugar dia  11, às .13 horas na Adega do Norte(Praça do Norte, Encarnação, Olivais Norte. Telefone :218517206). Convidamos todos os que queiram estar presentes a juntarem-se a nós. Serão lido mensagens da família de Paiva Couceiro, do historiador Filipe Ribeiro de Menezes e do coronel Fernandes Henriques.

 

Afonso Lopes Vieira escreveu: « "É cedo para falar de Paiva Couceiro. Circunstâncias do tempo e da fortuna não deixariam dizer tôda a verdade acerca do heroísmo e da glória da sua vida - do seu martírio também. Por agora apenas pudemos sentir o luto espiritual em que êle nos deixou. E êsse luto provém da convicção, ao mesmo tempo heróica e angustiada, de que êle foi - o ULTIMO!".

 

Não é cedo – é agora. E enquanto o exemplo perdurar, nunca será o último. Pelo menos para aqueles que não querem desistir de Portugal.

 

 

Inscrições para restauraramonarquia@gmail.com. Preço único (ementa completa):13 euros. Devido à capacidade da sala o número de inscrições é limitado a 70 pessoas.

 

Prazo limite de inscrições: até às 13 horas do dia 10 de Fevereiro.

 

O evento no Facebook aqui.

publicado às 08:56

Lixo no éter

por Pedro Quartin Graça, em 08.02.12

Há quem não se veja ao espelho e ache que tem piada. Mas obrigado no que nos toca pela publicidade gratuita. É sinal de que doeu. Que doeu mesmo muito. Volte sempre.

publicado às 21:17

 

 

ACTUALIZADO EM DIA 2 às 21.30H

 

A onda de adesões ao Manifesto INSTAURAR A DEMOCRACIA, RESTAURAR A MONARQUIA atingiu proporções à partida inimagináveis para os seus autores. Na verdade, não era suposto que este manifesto fosse recolher tantos milhares de adesões como aquelas que têm acontecido em apenas 24 horas e em virtude da sua difusão viral em todas as redes sociais e em todos os media portugueses. O Manifesto pode ser subscrito por e-mail para restauraramonarquia@gmail.com, acompanhado da profissão e de número de telemóvel do subscritor, estes dados solicitados apenas para contactos futuros.

Abaixo publicamos uma listagem parcial das actualizações à lista de subscritores iniciais datada de 2 de Fevereiro pelas 21.30h. Só foram introduzidos nomes que nos foram directamente enviados por e-mail e não estão incluídos os milhares de nomes das redes sociais, nomeadamente no Facebook, onde o seu número já se aproxima dos 10.000 e cujo processamento informático se revela impossível em tempo útil.

 

A ONDA DE ADESÕES NÃO PÁRA!

(actualização permanente)

 

 

 

Iniciais:

 

Gonçalo Ribeiro Telles

 

Abel Silva Mota

 

Aline Gallasch-Hall 

 

Ana Firmo Ferreira

 

António Pinto Coelho

 

Filipe Ribeiro de Menezes 

 

João Gomes de Almeida 

 

Ivan Roque Duarte 

 

Luís Coimbra 

 

Maria João Quintans

 

Miguel Esteves Cardoso

 

Nuno Miguel Guedes

 

Paulo Tavares Cadete 

 

Pedro Ayres Magalhães

 

Pedro Ferreira da Costa

 

Pedro Policarpo 

 

Pedro Quartin Graça 

 

Ricardo Gomes da Silva

 

 

 

Novos:

 

Abel António Guedes Rodrigues Ferreira

 

Abel Carlos Maia Machado Ribeiro

 

Abel de Sousa Costa

 

Abel Matos Santos

 

Afonso Costa Arribança

 

Alexandre Paulo Bordalo Machado Ramos da Silva

 

Alberto José de Matos Gil Marinho

 

Ana Sofia Schubeius Corte-Real de Landerset

 

Anabela da Cruz Lourenço Pita da Silva

 

André de Campos Silvestre Fevereiro Chambel

 

André de Serpa Soares

 

Ângelo de Conceição Rodrigues

 

Alexandre Reis

 

Álvaro de Sousa Holstein

 

Amiel Bragança de Miranda

 

Ana Cristina de Santana Silva 

 

Ana Mafalda Casimiro

 

Ângelo dos Santos Pereira

 

António Carlos Godinho Janes Monteiro

 

António Gaspar Fernandes 

 

António Jorge de Rezende Coelho Ramos

 

António José Gonçalves de Freitas

 

António Manuel Viana da Cunha

 

António Rui Braga Lemos Soares

 

Arlindo Serrão Gouveia

 

Artur de Oliveira

 

Augusto Manuel da Costa Meneses

 

Bernardo António da Costa de Sousa de Macedo

 

Bernardo Mourão Bonito

 

Bernardo Sotto Mayor Pizarro

 

Branca Salomé dos Reis Velasco

 

Bruno Filipe Cruz Pinto Rodrigues

 

Bruno José Correia Martins

 

Carla Castro

 

Caroline Reis Tavares

 

Carlos Cidrais

 

Carlos Ferreira dos Santos

 

Carlos Garcia

 

Carlos Manuel da Silva Carvalho Rodrigues

 

Carlos Miguel Carvalho Calixto

 

Carlos Miguel Pité de Lemos Amaral

 

César Antonio Braia Ferreira

 

César Manuel Nogueira Madaleno Galocha

 

Conceição Fernandes Reis Ferreira

 

Damásio Manuel Domingos Brazão

 

David António Antunes Duarte

 

David Calado

 

David Garcia

 

David Miguel de Almeida Dias

 

Dário Manuel Policarpo Azinheira da Silva

 

Diana Luisa Esteves Cardoso de Freitas Rodrigues

 

Diogo Telo das Naves

 

Duarte Costa Brandão

 

Duarte Maria Salgado da Cruz Bucho

 

Eduardo Madeira da Silva Martinho

 

Emanuel.J.Lopes

 

Fábio Reis Fernandes

 

Fernão Ramiro de Sucena Marques de Queiroz

 

Filipa Alexandra Pereira de Lima Macedo

 

Filipe Miguel Pombo Quinta Gonçalves

 

Filipe de Portugal da Silveira Teixeira de Sousa

 

Fernando Jorge Teixeira Martins Alves

 

Fernando Manuel Moreira de Sá Monteiro

 

Francisco Acedo Fernández Pereira

 

Francisco Xavier Torres de Sousa

 

Frederico Duarte Carvalho

 

Frederico Perry Vidal 

 

Gonçalo Garcias

 

Gonçalo Macedo e Cunha

 

Helena Maria dos Santos Leitão Marques

 

Humberto Fonseca

 

Isabel Magalhães

 

Isabel Menéres Campos

 

Isabel Mota

 

Isabel Soares

 

Jaime de Lopo Branco

 

João Bernardo Quintela Emauz de Paiva Boléo

 

João Carlos Coelho Vaz

 

João Carlos da Paz Carvalho

 

João Carlos Maciel Embaixador

 

João da Silva Barroso Ferreira de Matos

 

João Fernando Oliveira Bastos

 

João Fialho

 

João Magalhães

 

João Marcelino 

 

João Paiva 

 

João Paulo Oliveira Vieira

 

João Pedro Teixeira de Lucena

 

João Sousa Guedes

 

João Távora

 

João Vacas

 

Jorge Alexandre Alves Moniz Jorge

 

Jorge Aires Mesquita

 

Jorge Cirne

 

Jorge de Menezes Figueiredo

 

Jorge Henrique Moniz Ribeiro

 

Jorge Gil Prieto de Seabra Leite-Pereira

 

Jorge Miguel Justo Oliveira

 

Jorge Rezende Ramos

 

José Aníbal Marinho Gomes

 

José António Peres da Silva Bastos

 

José Barreiros

 

Jose Carlos Craveiro Lopes Cortez de Lobão

 

José Carlos Morais

 

José Jorge Moniz Côrte-Real da Assunção Andrade 

 

José de Paiva

 

José de Magalhães Mexia de Macedo Pimentel 

 

José Magalhães

 

José Manuel Guicho de Magalhães

 

José Manuel Ribeiro de Araújo

 

José Manuel Vaqueiro Mendes

 

José Maria de Azeredo

 

José Paulo Queiroz

 

José Pedro da Cunha Machado

 

J. M. de Barros Dias

 

José Salgado da Silva Perdigão

 

Júlio de Sousa Domingues

 

Júlio Sequeira

 

Lopo Maria Vasconcelos Albuquerque

 

Luís Costa

 

Luís Filipe Sousa

 

Luis Lavradio

 

Luís Manuel de Azeredo Pinto Barata de Tovar

 

Luís Manuel Vieira Vaz de Macedo

 

Luís Miguel Fernandes Gaspar Dâmaso

 

Luís Miguel Marques Isidoro

 

Luís Miguel de Oliveira Russo Pistola

 

Luís Santos

 

Manuel Maria Beninger Simões Correia

 

Manuel Borges Carneiro

 

Manuel José Fosco Moreira

 

Manuel Pessanha Fernandes

 

Maria Adélia Alves Deniz Ferreira

 

Maria Augusta Abreu do Quental de Menezes

 

Maria Cristina Fragoso Pereira de Lima Macedo

 

Maria Eugénia V. Quartin Simão

 

Maria Helena Fragôso de Mattos

 

Maria João Vieira

 

Maria Leonor Raposo Rivera Martins de Carvalho

 

Maria Margarida de Pimentel Caldeira da Silva

 

Maria Teresa Serpa Bonito

 

Mário Augusto Costa Ramos

 

Miguel Carmona

 

Miguel Castelo-Branco

 

Miguel Fernandes

 

Miguel Ivo Cruz 

 

Miguel Paiva

 

Miguel Silva Pinto Correia

 

Manuel Falcão

 

Mário Correia

 

Nuno Miguel Vieira Ferreira

 

Manuel António Ramalho Serralheiro

 

Manuel Gabirra

 

Maria Cristina Fragoso Pereira de Lima Macedo

 

Mónica Romãozinho

 

Nelson Marques Nascimento

 

Nélson Mendes

 

Nuno Castelo-Branco

 

Nuno Fernandes

 

Nuno Miguel Morgado da Silva Gaspar

 

Nuno Pombo

 

Nuno Rebelo Pinto Pinhancos dos Santos

 

Nuno Resende

 

Nuno Roby Amorim

 

Nuno Pinheiro Ribeiro da Costa Furtado

 

Octávio Bragança

 

Octávio dos Santos

 

P. Francisco José dos Santos Pereira

 

Paula Leite Marinho

 

Paula Regina Luckhurst

 

Paulo Alexandre Silva Selão

 

Paulo de Queiróz Valença

 

Paulo José de Morais Rodrigues

 

Paulo Lopes Osório

 

Paulo Nascimento

 

Paulo Rosário Dias

 

Pedro Augusto Alves do Rio Perestrello de Vasconcellos

 

Pedro Bandeira Rodrigues

 

Pedro Bugarín Cabral Henriques

 

Pedro de Brito Paulino de Noronha

 

Pedro de Oliveira

 

Pedro Lourenço Proença Magalhães dos Santos

 

Pedro Matos Morato

 

Pedro Miguel Bastos Maia Flores Marcos

 

Pedro Miguel Graça Lopes

 

Pedro Miguel Martins dos Santos da Graça Lopes 

 

Pedro Paiva Araújo

 

Pedro Soares Lourenço

 

Rafael Borges

 

Raquel Sofia Garcia Cardoso

 

Ricardo Jorge Morais Wallis de Carvalho

 

Ricardo Brito Cabral

 

Ricardo Veloso

 

Roberto Cortegano

 

Rui Alberto Resende Costa e Silva

 

Rui Jorge Fernandes de Sousa

 

Rui Miguel de Freitas Alves

 

Rui Pedro Cansado Guedes

 

Rui Pereira

 

Samuel de Paiva Pires

 

Sandra Cristina Ferreira Martins Lopes Baião

 

Sandro Eduardo Leston Bandeira Nóbrega

 

Sara Isabel de Oliveira Rodrigues Tudela Zúquete

 

Sara Jofre Pereira Dias Ferreira

 

Sérgio Alberto Cruz Monteiro de Morais

 

Sérgio Pinto Henriques Coimbra

 

Sergio Vieira de Carvalho

 

Tânia Morais

 

Tiago Barbosa

 

Tiago Picão de Abreu

 

Tiago de Brito Penedo

 

Tito Couto

 

Tiago Marques

 

Tomás José da Costa de Sousa de Macedo

 

Victor Abrantes

 

Vítor Hugo Fernandes de Freitas

 

Vitor Manuel Andrade da Silva Marques 


 

 

 

 

 

 

 

 

publicado às 22:05

Gonçalo Rosa da Silva/Visão

 

A onda de adesões ao Manifesto INSTAURAR A DEMOCRACIA, RESTAURAR A MONARQUIA é de tal ordem que se torna difícil proceder em tempo real à sua actualização. Ainda assim faremos às 21h00 uma actualização dos subcritores da mesma. 

 

O Manifesto já se tornou viral em todas as redes sociais e tem lugar destacado na capa do Expresso e do Sol online, para além do i, do Público, da LUSA e de todos os outros órgãos de comunicação social nacionais.

 

Os pedidos de subscrição deven ser enviados por e-mail para restauraramonarquia@gmail.com, acompanhados de profissão e de número de telemóvel.

 

Obrigado.

publicado às 18:57

MANIFESTO: INSTAURAR A DEMOCRACIA, RESTAURAR A MONARQUIA

por Pedro Quartin Graça, em 01.02.12

 

Vivemos dias dificeis. Todos o sabemos. Mas isso não serve nem chega. Se a  resignação é inútil,  a indignação sem objectivo não é um valor em si. É tempo de fazer. É tempo de escolher como fazer.

 

Fazer o diagnóstico das nossas fraquezas é fácil e não é mais do que reiterar o óbvio ululante. Dar uma esperança real é o mais dificil: perante o preocupante enfraquecer das estruturas democráticas; a visível delapidação dos valores morais na política; o estado caótico da nossa justiça e a sua aparente dependência das mais diversas forças de influência; e finalmente (e provavelmente o mais importante) uma ameaça de perda de soberania - os portugueses não têm razões para confiar no seu futuro.

 

Nós, cidadãos portugueses, com as mesmas preocupações com que todos vivemos, queremos dizer: há alternativa. Há soluções que contêm valores.  É isso que nos une. É isso que nos move. É isso que propomos.

 

Perante um regime em liberdade mas em que a verdadeira democracia está ausente, torna-se urgente uma chefia de Estado independente e supra-partidária. Isto só pode ser garantido, zelado e velado por um chefe de Estado eleito pela história. Alguém que, ao olhar para trás, perceba as pegadas históricas e que nos diga de onde viemos. Alguém que, ao olhar para a frente, veja uma continuidade e não uma ruptura episódica, ditada por interesses partidários presos apenas ao espírito do tempo. Alguém que una e não exclua. Um Chefe de Estado que esteja ao serviço da Nação e que não se sirva dela. Portugal precisa de uma Monarquia. Portugal precisa de um Rei.

 

Nós, democratas de sempre, apelamos a uma séria discussão em torno da nossa chefia de Estado. Apelamos a que exista uma mobilização da sociedade civil em torno do debate sobre o regime que, há uma centena de anos, foi imposto ao nosso povo pela lei das armas e precedido de um grave homicídio, que nunca foi julgado. Democratas de sempre, não aceitamos que uma chefia de Estado se legitime na espuma de dogmas passados e vontades impostas, em que ao povo português continue a ser negada a possibilidade de escolher um futuro possível e digno.   A razão democrática e a justiça histórica abona a favor dos nossos príncipios. Da nossa verdade.

 

Acreditamos que o Senhor D. Duarte de Bragança - único e legítimo pretendente ao trono português - poderá dignificar a chefia de Estado portuguesa. Pela história que representa e que nos une. Pela liberdade que garante a ausência total de facturas a qualquer eleitorado ou clientela.  

 

Nós, mulheres e homens livres, empenhados cidadãos portugueses, das mais diversas tendências políticas e partidárias, com os mais diversos credos religiosos, decidimos dar mais este passo para que esta esperança se realize. Acreditar que temos uma agenda ideológica seria negar a independência que nos junta em torno de uma chefia de Estado. Que  nos une pela diversidade e não pela opinião política. A política é uma coisa, o Rei é outra. Esta é a questão.

 

Portugal só poderá ser universal se as instituições mantiverem a credibilidade histórica.

 

Nós, monárquicos, portugueses e  democratas de sempre não desistimos de Portugal.  

 

Assinam:

 

Gonçalo Ribeiro Telles

Abel Silva Mota (advogado)

Aline Gallasch-Hall (docente universitária)

Ana Firmo Ferreira (publicitária)

António Pinto Coelho (empresário)

Filipe Ribeiro de Menezes (historiador)

João Gomes de Almeida (publicitário)

Ivan Roque Duarte (jurista)

Luís Coimbra (engenheiro)

Maria João Quintans (paleógrafa)

Miguel Esteves Cardoso (escritor e cronista)

Nuno Miguel Guedes (jornalista)

Paulo Tavares Cadete (gestor)

Pedro Ayres Magalhães (músico)

Pedro Ferreira da Costa (publicitário)

Pedro Policarpo (economista)

Pedro Quartin Graça (professor universitário)

Ricardo Gomes da Silva (empresário)

 

E-mail: restauraramonarquia@gmail.com

 

publicado às 18:29

 

Para os mais distraídos, Marx e Lenine foram dois burgueses que viveram nos séculos XIX e XX respectivamente. O primeiro escreveu, entre outras obras, o Manifesto do Partido Comunista, um livro dividido em quatro pequenos capítulos: “Burgueses e proletários”, “Proletários e Comunistas”,”Literatura Socialista e Comunista” e “Posição dos comunistas para com os diversos partidos oposicionistas”. O segundo foi um exilado na Suíça, que aquando da revolução de Fevereiro de 1917, voltou para a pátria mãe para poder assistir de perto a uma demonstração de artilharia medieval.
Pegando no I Capitulo do Manifesto de Marx e Engels, ficamos a perceber que livres e escravos, barões e servos, proletários e burgueses são afinal dois extremos imutáveis cuja relação seria sempre hostil. No caso de Barões e servos e em alturas de escravidão, ainda podemos perceber que o ambiente era hostil (muitas vezes os senhores não pediam por favor no fim de ordenarem seja o que for) … No caso dos séculos XX e XXI acho que é grotesco pensar que há uma barreira tão grande entre “povo” e a “burguesia” nas sociedades ocidentais, quem o afirme só o poderá fazer legitimamente se enquadrar num destes padrões: o desconhecimento da raspadinha (principal meio de ascensão em sociedades ocidentais, ao alcance de um proletário cuja fábrica ou oficina tenha nas proximidades um quiosque) ou então viciou-se no filme “Coreia do Norte, jornadas de uma democracia”.
No seu grande rol de intervenções, Marx afirmou em 1884 que a religião é o ópio do povo. Quanto a esta afirmação devemos dar o desconto ao senhor alemão; se ele fosse a uma quinta à noite ao Bairro Alto, perceberia certamente que o ópio é o ópio do povo. Voltando agora a coisas sérias, Bernardino Soares é um político… (peço desculpa). Apesar do que disse anteriormente, acho que algum crédito deve ser dado a diversos políticos comunistas como Estaline; citando Diácono Remédios “Este Estaline apesar de todos os defeitos de ser comunista, tinha o seu lado bom pois aniquilou muitos dos seus colaboradores comunistas” para além disso tinha uma posição democrática em relação aos seus opositores, como podemos verificar no caso Trotsky, que lamentavelmente morreu durante o período de férias de Natal no México (Ironia).
Lenine foi sem dúvida um governante fiel aos ideais marxistas, tendo a sua primeira grande medida uma Nova Política Económica, que assentava no desenvolvimento da Indústria, de uma forma capitalista (visto que o capitalismo não era assim tão mau como diziam), explica a NEP como sendo uma medida que nos faz dar um passo atrás para dar dois à frente, a intenção era boa, mas infelizmente Lenine tropeçou com esta história dos passos e Estaline resolveu substituir esta política pelos planos quinquenais, o que agradou bastante às populações mobilizadas (Ironia).
Houve uma coisa que Marx, Lenine e todos os outros se esqueceram de referir; a corrupção não é algo exclusivo das “classes superiores”, todo o homem que se vê com tamanho poder rara ou dificilmente se desprende do mesmo, daí o mal das ditaduras, não têm um prazo definido nem uma obrigatoriedade ideológica ou política.
Não querendo difamar ou chacotear o sentimento e ideais comunistas (que respeito tal como qualquer pensamento livre), penso ser mais que óbvio que olhar a história de um lado sem conhecer os outros, nos faz ter uma visão errónea da realidade do mundo. Enquanto pensadores livres não nos podemos limitar a ouvir a história dos três porquinhos contada pelos pobres cujas casas foram sopradas.
 

publicado às 23:15






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