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Do Miguel Esteves Cardoso, um alerta já feito há muitos anos pelo PPM de Ribeiro Telles que previu o que tarde ou cedo chegaria. Este processo era inevitável e o Directório presidido por Gonçalo Ribeiro Telles bastas vezes advertiu a incipiente opinião pública nacional, sempre mais interessada a dar ouvidos e o voto às forças políticas que nos trouxeram à presente situação.
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Imagens exclusivas ESTADO SENTIDO. Direitos reservados Pedro Quartin Graça
Foi esta manhã, um dia de muita chuva, que teve lugar a inauguração do Corredor Verde de Monsanto, ideia de há décadas de Gonçalo Ribeiro Telles, finalmente concretizada pelo executivo de António Costa, pela mão de José Sá Fernandes. Lisboa e os "alfacinhas" ficaram imensamente mais "ricos".
Decisão histórica foi deliberada por um tribunal de Lyon contra a empresa norte-americana
Paul François, agricultor francês de 47 anos, ganhou um processo contra um gigante norte-americano de pesticidas, a empresa Monsanto, a qual foi formalmente acusada em 2004. A decisão de hoje do tribunal francês é a primeira a considerar uma empresa produtora de pesticidas responsável pelos efeitos na saúde dos seus utilizadores. Estas empresas são também conhecidas por empresas de "ciências da vida" por tanto produzirem insecticidas como sementes e são conhecidas pelos controversos métodos inusuais de produção que utilizam para esmagar a concorrência.
A dificuldade em estabelecer uma relação de causa efeito, entre utilizador e produto, têm impedido outras queixas de prosseguirem para uma condenação. O agricultor avançou com o processo alegando ter sofrido danos cerebrais, designadamente perda de memória, após ter inalado um pesticida para ervas daninhas durante a sua utilização.
De acordo com Paul François, a embalagem não providenciava os avisos necessário para o correcto manuseamento do produto. Verificando a dificuldade do seu caso, o agricultor iniciou, no ano passado, uma associação que visa reunir as queixas dos agricultores e determinar a relação entre as suas doenças e a utilização de pesticidas. Os advogados da empresa Monsanto já anunciaram que vão recorrer da decisão, de acordo com a agência Reuters.