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Para já nada nos faz temer que assim não seja...

por Cristina Ribeiro, em 27.06.11

Amanhã será outra prova de fogo para o governo, quando nos apresentar a lista de todos os Secretários de Estado; ver-se-á até que ponto se seguirá o critério da competência na sua nomeação, sabendo-se desde logo que o facto de militarem num ou noutro partido não faz deles " boys " , pois que pelos corredores partidários ela está, naturalmente, presente; pede-se somente que seja esse o único motivo porque se escolheu " este e não aquele ".

publicado às 23:14

 que Camões cantou, mas que nos tem abandonado demasiadas vezes.

Como refere aqui o Nuno, alguém sempre atento às desgraças que por cá vamos sentindo dá-nos os parabéns porque soubemos desviarmo-nos um pouco do abismo para onde caminhávamos alegremente. Tenhamos, todos, mas principalmente os políticos, a consciência de que o precipício ainda mora ao lado. Continuemos a mostrar a Raça que, vimos, não se perdeu totalmente, inspirando-nos nos que tornaram possível que este dia fosse por nós celebrado.

 

 ( Como bem disse António Barreto, em Castelo Branco,

                                                         "o povo falou, fez a sua parte, aos políticos cabe agora fazer a sua" ).

 

 

 

publicado às 13:29

N'« O Leopardo », dizia o príncipe Fabrizio que era preciso mudar alguma coisa para que tudo ficasse na mesma. Não queremos isso para Portugal, uma simples acção de cosmética, que não resiste ao  menor abanão, mas sim uma mudança de fundo, estrutural.

Depois destes anos todos, vimos já que não é com este sistema partidário representado no Parlamento, e supostamente nosso representante, que o conseguiremos; mesmo o partido pelo qual dei a cara confirmou não ser o partido de ruptura por que ansiava. Olhei  para outro lado, à procura de um que não pactuasse com esse sistema contaminado, mas que fosse democrático. Apresentaram-me um que reunia essas condições: nacionalista, mas que acolhe a mais perfeita das democracias: a directa, corporizada no municipalismo: o Partido da Liberdade

porque só o patriotismo faz bons " homens do leme ":
façamos  cada um de nós, junto dos municípios, por seguir os exemplos
do Condestável, de Bartolomeu Dias...; de todos os nossos " ilustres
avós ". Só assim Portugal se cumprirá.

Um partido que é de um nacionalismo exclusivamente português, fundado na nossa tradição histórica, em que "Nada há, nos textos oficiais  que não seja genuinamente Português ", mas cuja legalização o Tribunal Constitucional vem protelando, inexplicavelmente

 

                                        

publicado às 18:21

Exéquias fúnebres, em Guimarães.

por Cristina Ribeiro, em 25.08.10

publicado às 20:00

Exéquias fúnebres, em Guimarães

por Cristina Ribeiro, em 25.08.10

publicado às 19:54

como refere Alberto João Jardim, e  porque os dois partidos rotativos, e os outros, já tiveram muito tempo para mostrar a sua incompetência, demagogia,  palavrosidade, e parentesco com partidos que desgraçaram muitos povos, a única solução é o surgir de um partido novo, sem os vícios acumulados, e de raiz inteiramente portuguesa, que faça uma ruptura com este sistema agonizante - muitos de nós esperamos por esse virar de página: só então se poderá falar em limpeza, ou alguém acredita que estes que por lá andam querem submeter-se ao " começar do zero "?

publicado às 15:16

Portugal

por Cristina Ribeiro, em 24.04.10

publicado às 20:57

E agora, folheado que está o capítulo (1 )

por Cristina Ribeiro, em 30.09.09

das Legislativas, já posso dizer o que penso " deste " poder local - uma treta, um desastre, mais a nível das Câmaras Municipais, porque quando se fala das juntas de freguesia, a proximidade com a população é, por via de regra, maior, o que, na prática -pelo menos quando a freguesia é pequena, a pontos de quase todos se conhecerem- redunda numa maior participação, ainda que indirecta - para já, esperemos! - Também aqui urge mudar de rumo.

publicado às 23:39

Importa-se de repetir?

por Cristina Ribeiro, em 29.09.09

"porque o CDS sai destas eleições como um partido da extrema-direita parlamentar. Afirmou-se com uma cultura de extrema-direita europeia, algo que até contraria a cultura histórica da direita portuguesa".

Eu bem digo que " estes romanos estão loucos ".

Numa coisa concordo com o líder do partido do outro Portas: a coligação seria suicidária, sim, mas para o CDS.

publicado às 13:16

Ainda os resultados eleitorais de ontem

por Cristina Ribeiro, em 28.09.09

" para crescer o CDS/PP não pode nem deve ceder à tentação do poder, mas apenas estar aberto a negociar medidas concretas, sem perder de vista as promessas eleitorais, de contrário voltará aos tempos do táxi "; escreveu António de Almeida na caixa de comentários do Estado Sentido - ora a alusão a esta abertura, realista que ela é,parece-me muito distante daquele " sujar de mãos ", que tanto vaticinaram ontem, aqui mesmo na blogosfera, como nódoa inevitável. Manter-se fiel ao tal " caderno de encargos ", tentando influenciar sempre que possa um socialismo serôdio a que ainda estamos condenados, parece-me tarefa de aplaudir, desde que não haja desvios , em nome de fins inconfessáveis, até porque, como diz a Luísa, na mesma caixa, " Tem agora a hipótese de se tornar o líder da oposição de «direita» e de crescer muitíssimo, perante o saco de gatos que é o PSD ". Só podia ser, pois de contentamento a reacção à declaração do líder do mesmo CDS, na sequência, aliás, das declarações de Diogo Feio e Ribeiro e Castro, de que "Continuaremos a ser a melhor oposição ao governo socialista", disse, mas uma "oposição firme e responsável, que tem como único critério de avaliação o programa que foi sufragado e a fidelidade ao nosso caderno encargos". O caminho de actuação ficou traçado: "proporemos todas e cada medida nosso programa, e avaliaremos a resposta dos outros. Quanto às propostas dos outros, avaliaremos em função do nosso caderno encargos". Antes, já Portas tinha avisado que a "arrogância" de Sócrates "terá de dar lugar ao espírito de compromisso e à cultura de negociação" tudo em prol de que " em Portugal haja, como em toda a Europa, um grande partido não-socialista, directo, frontal e corajoso".

 

 

* Ler Ricardo Arroja, no Portugal Contemporâneo

publicado às 19:05

Que se mantenha firme, que não desiluda

por Cristina Ribeiro, em 27.09.09

quem votou CDS, é o que esperamos. Estas declarações de Diogo Feio, e, também, de Ribeiro e Castro são música para os seus eleitores. Que assim seja, conscientes de que não aguentamos que entrem por caminhos sinuosos.

publicado às 22:01

Ela terá conseguido...

por Cristina Ribeiro, em 27.09.09

Também nós precisamos muito de separar as águas. E o tempo a lutar contra nós.

Como diz  o Pedro, " Nós europeus continuamos a dizer não ao socialismo ".

"Nós, Europeus" achamos estranho que a extrema-esquerda tenha em conjunto mais de 20% dos votos apenas num país, no qual já tanto mal fez sem nunca ter sido responsabilizada."

publicado às 19:05

e não estou muito convicta que tal aconteça agora - mais um tempo de deserto, talvez, oxalá!, com alguns oásis à vista - , receio que seja assim.

publicado às 14:47

Já chateia!

por Cristina Ribeiro, em 25.09.09

" Ao fim de 35 anos de votos "úteis", Portugal tem a sua Economia completamente de rastos e, pior, com previsões de agravamento da situação ainda em algumas áreas (como o emprego, p.ex.) e de uma recuperação global muitíssimo lenta e difícil. Não será altura de os portugueses começarem a votar de outro modo? "

           A resposta a este apelo. Patético, porque então poderemos perguntar: porque é que não fizeram uma oposição útil?

publicado às 20:12

Chego a casa deprimida,

por Cristina Ribeiro, em 23.09.09

depois de no jantar terem sido expostos cenários de um futuro negro, em que ninguém tem ilusões sobre a politização do " povo contentinho ", que se queixa do mau governo que tem, como mostra à saciedade este post, mas que as sondagens ( eu sei que elas erram, mas...) elevam ao governo do contentamento de tantos sondados ( como?!? ), e só a leitura deste artigo me faz renascer a esperança no discernimento da outra parte de portugueses: Esta é a hora de reforçar a nossa força política. Sem vacilar, e contra as sondagens.

publicado às 01:12

Nuno Melo tem razão!

por Cristina Ribeiro, em 21.09.09

Nesta altura, os DOIS líderes ( e as outras pessoas que os rodeiam, como MRS ) deviam concentrar esforços para que  o PSD e CDS tivessem, juntos, o melhor resultado; porque apesar das notórias diferenças entre os dois partidos, neste momento é o que mais diferente temos do partido que nos está a afundar. Enquanto não houver melhor...

publicado às 19:32

Entendamo-nos. Quando, uns posts atrás,

por Cristina Ribeiro, em 14.09.09

me referi ao " rotativismo ", não tinha em mente a verdadeira rotatividade, entre partidos diferentes na ideologia, como sucede na Alemanha, Inglaterra, Espanha...; mas ao " rotativismo " em tudo semelhante ao que houve no Portugal do século XIX, após a morte de Fontes Pereira de Melo, em que entre Partido Regenerador e Progressista não havia diferenças substanciais: apenas mudavam as pessoas, que diziam coisas diferentes, mas faziam o mesmo... É o que, num artigo de opinião, Rafael Barbosa reitera: socialistas e sociais-democratas fazem o que podem para parecer diferentes. Mas no fundamental são parecidos. Nem Manuela Ferreira Leite é uma liberal que pretende desmantelar o Estado Social,* nem José Sócrates é um socialista da velha guarda.

 

Pertencendo à mesma família ideológica, a social democracia, sucede, apenas, que " estes " líderes não encaixam.

 

 

*  ressalvando, porém, que o Estado Social não é um exclusivo da social democracia; tem é de ser bem gerido.

publicado às 20:34

Depois do debate na RTP,

por Cristina Ribeiro, em 10.09.09

reafirmo o que aqui disse, pois que, apesar das diferenças, me pareceu ser possível a compatibilidade, e até complementaridade, e que S. Thomas More ( padroeiro dos políticos ) os ilumine no achar um novo rumo para Portugal

publicado às 21:59

Escrito no rescaldo das eleições europeias,

por Cristina Ribeiro, em 10.09.09

este texto de Pedro Félix foi trazido até aqui porque nele me revejo totalmente. Nele se preconiza um mudar de página que tanto tarda, e, muito provavelmente, nos faria sair do marasmo, que mais parece fado, sem que tenha, necessariamente, de o ser...

 

' "Nós, Europeus" não somos socialistas! Na Europa venceu aquilo que falta em Portugal. Uma direita organizada, objectiva e com uma comunicação sincera, clara e límpida."Nós, Europeus" afinal não somos socialistas nem neo-socialistas; "Nós, Europeus" não vamos nas balelas do costume que demonizam o mercado; "Nós, Europeus" não nos encolhemos junto ao papá-Estado com medo da crise; "Nós, Europeus" achamos estranho que a extrema-esquerda tenha em conjunto mais de 20% dos votos apenas num país, no qual já tanto mal fez sem nunca ter sido responsabilizada."Nós, Europeus" gostamos das NOSSAS NAÇÕES E NÃO QUEREMOS FEDERALISMOS CENTRALISTAS! Na verdade, começa desde já a fazer falta o Partido da Liberdade, em relação ao qual não faltarão parceiros europeus com as mesmas, ideias, objectivos e preocupações '

 

                     ( Também no Novo Rumo )

publicado às 19:22

Neste momento não há um partido

por Cristina Ribeiro, em 07.09.09

que me mereça toda a confiança: aquele em que votei mais vezes também já me desiludiu quando recentemente esteve no governo; bem sei que não era o partido maioritário, pelo que a sua margem de manobra era limitada; hoje de manhã, li no público on line que Portas, ao mesmo tempo que recusava coligar-se com o PS, pedia que lhe dessem mais força para o caso de coligar-se com o PSD, dando-lhe, desse modo, uma maior margem negocial. Respondo " sim " ao apelo, na expectativa, uma vez mais com a esperança num novo rumo.

publicado às 23:29






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