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Como é que é possível pessoas, supostamente responsáveis, pensarem, sequer, que este modo de passagem administrativa ( e esta expressão traz más memórias, como por exemplo a do bendito Serviço Cívico, que fez um irmão mais velho escapulir-se para a Suíça ) vai ajudar um aluno que vive uma situação sócio-familiar grave? Tem todo o aspecto da tão portuguesa forma de " passar a batata quente ", sem perdas de tempo nem " chatices ". Mais uma acha para a fogueira que ameaça tornar-se um Inferno: o do ensino em Portugal, e, enquanto base do edifício que é um país, tudo o resto que desse país devia fazer um corpo saudável começa a desmoronar-se...