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Hipnotizados pelos media, que levam o slogan ao limite, muitos dos que são contra esta América obamista, unem-se na festa pela maturidade de uma democracia que elege uma membro de uma minoria para Presidente, como se o tom de pele do candidato fosse relevante para o que quer que seja e se a minoria mais importante dos nossos dias não fosse constituída pelos que não afinam pelas “internacionais” que povoam as várias propostas de governo global. A eleição de um dos candidatos independentes que não se encontram enleados na teia de poder global que vai sendo urdida, é que seria uma eleição de um membro minoritário da sociedade. Obama é apenas uma parte visível dessa imensa máquina maioritária. Esta cosmética racial, fora de moda há muitos anos, engana apenas quem quer ser enganado ou enganar os outros. Parece-me que depois da demonstração do socialismo internacional no apoio à Nova América, nenhum candidato poderá voltar a defender o retrocesso neste estado-de-coisas. A verdadeira marca do demagogo e do povo sem virtude.
O Corcunda in Pasquim da Reacção
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publicado às 15:29