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Pedro G. Rodrigues, um senhor que escreve benvindo em vez de bem-vindo - nem o vernáculo escapa -, e que defende um regime de despesa privada obrigatória. Sim, caríssimos leitores, segundo a acepção deste académico-ajudante-de-governos-socráticos, nós, cidadãos, temos a obrigação de gastar o nosso rendimento. Caso não o façamos o Estado deve, vejam só, confiscar o nosso património, de molde a financiar a economia. O que chamar a isto? Falta de vergonha na cara? Parvoíce? Ignorância? Vaidade e presunção? Só vejo uma explicação: Pedro G. Rodrigues quis, manifestamente, entrar na ribalta das redes sociais. Só pode.