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A escassos dias da eleição em directas do próximo líder do PSD, e em jeito de balanço rápido, uma breves linhas. Começo desde logo pelo mais difícil, o vaticínio: Pedro Santana Lopes será o próximo presidente do PSD. E sê-lo-á por mérito próprio. Foi o único candidato que ousou apresentar um programa de candidatura completo, detalhado, que soube construir, divulgar e explicar em sedes várias junto dos seus eleitores: os filiados do PPD/PSD, e ao longo dos vários meses de campanha. Mas, igualmente, na comunicação social, com a qual manteve o tradicional bom relacionamento que o caracteriza. O único candidato que apresentou um visível trabalho de equipa, estruturado, pensado e organizado. O único candidato, também, que não cometeu erros de percurso e que manteve, do princípio ao fim, como é seu timbre, sem tibiezas ou recuos, os valores que sempre nortearam a sua vida, quer política, quer pessoal.
Se há algo que devemos admirar no percurso de Pedro Santana Lopes é a sua resiliência, a sua capacidade de superar obstáculos, de resistir à pressão de situações adversas, até mesmo a sua enorme resistência física e psicológica, de quem continua genuinamente empenhado na defesa dos ideais em que acredita e num sonho para Portugal: o de ser grande, de ser tão grande como os maiores da Europa. Um sonho que Francisco Sá Carneiro já tinha e que Pedro Santana Lopes irá ter desta vez todas as condições para concretizar à frente do seu PPD/PSD, assim seja essa a vontade dos Portugueses.