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Urgente!, de Miguel Esteves Cardoso

por Nuno Castelo-Branco, em 07.12.13



Do Miguel Esteves Cardoso, um alerta já feito há muitos anos pelo PPM de Ribeiro Telles que previu o que tarde ou cedo chegaria. Este processo era inevitável e o Directório presidido por Gonçalo Ribeiro Telles bastas vezes advertiu a incipiente opinião pública nacional, sempre mais interessada a dar ouvidos e o voto às forças políticas que nos trouxeram à presente situação.


Façam o favor de DIVULGAR, partilhem o aviso do MEC. 


"No PÚBLICO.pt de ontem dá-se conta de uma reportagem da LUSA sobre o protesto dos pequenos produtores da aldeia transmontana de Duas Igrejas contra a nova lei das sementes que está quase a ser aprovada pelo Parlamento Europeu.

Falam por todas as sementes, todas as hortas, todos os agricultores e, sobretudo, pela economia e cultura portuguesas. A lei das sementes - que proíbe, regulamentando, a milenária troca de sementes entre produtores - é pior do que uma invasão francesa de Napoleão.

É uma invasão fascista que quer queimar a terra para preparar a incursão das agro-corporações multinacionais (como a gigantesca e sinistra Monsanto) que virão patentear as sementes que são nossas há que séculos, obrigando-nos depois a pagar-lhes direitos de autor, só por serem legalisticamente mais espertos. Pense-se em cada semente como uma palavra da língua portuguesa. Na nova lei colonialista das sementes é como obrigar os portugueses a sofrer a chatice e a despesa de registar tudo o que dizem, burocratizando cada conversa.

Atenção: é o pior ataque à nossa cultura e economia desde que todos nascemos. Querem empobrecer-nos e tornar-nos ainda mais pobres do que somos, roubando-nos as nossas poucas riquezas para podermos passar a ter de comprá-las a empresas multinacionais que se apoderaram delas, legalmente mas sem qualquer mérito, desculpa ou escrutínio.

Revoltemo-nos. Já. Faltam poucos dias antes de ser ter tarde de mais. É para sempre. Acorde."

publicado às 11:51

Fim de linha

por Pedro Quartin Graça, em 21.03.13

Recorreram e até podem ganhar no Tribunal Constitucional, pese embora a bem fundamentada sentença do Tribunal Cível de Lisboa que ontem aqui reproduzimos, já que sabemos qual a correlação de forças políticas existente na dita "casa". Mas a verdade é que, de um ponto de vista de credibilidade em política perderam em toda a linha. A candidatura de Seara ao Município de Lisboa começou por ser um enorme erro de casting e nessa mesma linha se manteve até hoje. Tão grande quanto o facto de a suposta coligação para a capital integrar um partido, do qual fui presidente e filiado e sobre o qual me tenho abstido totalmente de falar desde que abandonei as referidas funções e me desfiliei do mesmo. A verdade é que foi exactamente por causa do comportamento irresponsável de Seara e da sua incapacidade de honrar políticamente os compromissos assumidos que foi, em 2009, rompida a coligação, que existia em Sintra, entre os mesmíssimos partidos. Por minha iniciativa mas votada por unanimidade já que, para mim, a política não se pode fazer sem ética. E Seara não faz a mais pequena ideia do que seja a ética em política. Agora, a mesma força política que rompeu com Seara em Sintra, "dá-lhe a mão" na capital do país. Poderia usar aqui uma série de adjectivos qualificativos relativamente à atitude das duas partes. Mas basta uma palavra.: Inqualificável.

publicado às 07:39

Sim, "que se lixem" as eleições

por Nuno Castelo-Branco, em 15.10.12

  

Pouco interessa quem esteja no poder, desde que os dirigentes sejam honestos e competentes. Assim sendo, a esperada vitória do PS nos Açores apenas consagra este princípio, para mais ajudado pelo natural voto de protesto contra o governo central. Importante será sempre governar o país segundo os imperativos nacionais, relegando os interesses partidários para um plano secundário. Embora o actual governo tenha cometido erros imperdoáveis - total desprezo pela comunicação devida aos portugueses, atabalhoamento na apresentação das medidas que surgem sempre erráticas, opções desastradas quanto à privatização de activos nacionais -, o Primeiro Ministro declarou como ponto de honra, o exercício de uma governação que ..."não atendesse aos calendários eleitorais". Esmagado, o país espera ansiosamente os resultados, embora este seja um processo longo e de flagelação da paciência mais franciscana. 

 

Verificamos vários pontos de interesse na análise das eleições regionais.

 

1. Venceu a censura a quem exerce o poder central e venceu a continuidade, confirmando o cesarismo bem instalado e reconhecidamente dependente das decisões e boa vontade de Lisboa. Homem extremamente jovem para os parâmetros estabelecidos pelas direcções políticas nacionais, ao eleito Presidente do executivo açoriano caberá uma tarefa ingrata e necessariamente prudente, sendo geral o desejo do maior sucesso. Fez um bom discurso, apaziguando ânimos e sendo magnânimo na hora da sua vitória. Quanto à sua rival, a boca aberta da Sra. Dª Berta foi punida pela sua ligação ao PSD governamental e também, há que dizê-lo, à vergonhosa deslealdade demonstrada para com o PSD nacional, chegando ao ponto de grosseiramente emitir declarações sem nexo e por si capazes de afastar qualquer eleitor atento. Um escandaloso contraste com as palavras de consolo que ontem Passos Coelho lhe dirigiu. Aberta à saída pela porta traseira, a Sra. Dª Berta bem mereceu a derrota.

 

2. Registaram-se alguns comentários jocosos a respeito da eleição de um deputado do PPM. Pois, a democracia directa e o pleno conhecimento dos eleitores acerca de quem estão a eleger, ditaram este resultado. De facto, Paulo Estêvão é localmente conhecido e o PSD decidiu não arriscar, abstendo-se de participar numa contenda já perdida. Esta será uma chamada de atenção para todos aqueles que julgam imprudente a adopção de um novo sistema eleitoral, seja ele misto ou uninominal. A verdade é que bem ao contrário daquilo que pensam as sedes dos pequenos partidos - CDS, PC e BE -, a contenda eleitoral poderia ser muito diferente se os candidatos fossem conhecidos, beneficiando da confiança das populações.

 

Um círculo eleitoral mais pequeno, um candidato e uma eleição. Resultado? O pequeno PPM conseguiu aquilo a que se propôs. É isto, a democracia. 

publicado às 16:16

Muito bem, Paulo Estêvão

por Nuno Castelo-Branco, em 14.10.12

 

A Bandeira Nacional, bordada por D. Maria II (Angra do Heroísmo, Açores)

Tal como os portuenses, os açorianos têm andado distraídos e ainda não terão reparado que a bandeira regional honra a verdadeira Bandeira Nacional. Hoje, a população do Corvo elegeu Paulo Estêvão e deu o 2º lugar ao Partido Popular Monárquico. Os freaks de Trotsky perderam um deputado - ficaram com um - e os zombies de Estaline mantiveram aquele que já tinham. 

publicado às 21:55

O slide nº 17

por Nuno Castelo-Branco, em 25.04.12

O Expresso mostra hoje alguns murais pintados nas paredes de Lisboa. Um deles, é bastante familiar. Estive envolvido nessa acção de propaganda e na série hoje publicada, surge na foto nº 17.

publicado às 11:45

Comunicado do PPM

por Ana Firmo Ferreira, em 23.01.12

Muito já se disse sobre as escandalosas declarações de Cavaco Silva, e mais se irá continuar certamente a dizer.

Deixo aqui o link para o comunicado do PPM no Jornal Público.

publicado às 14:35

PS e PSD em dificuldades autárquicas

por Pedro Quartin Graça, em 26.06.11

O tempo passa num instante. Quem o avisa é Marco António Costa, ex(?)-homem forte de L. F. Menezes em Gaia. Faz bem em o recordar. Marco António é precisamente um dos vários autarcas do PSD, e que, não sendo curiosamente Presidente de Câmara, está contudo "entre a espada e a parede". Ou seja, sendo apontado como um dos sucessíveis de Menezes, optou contudo pelo seguro abraçando agora a pasta da secretaria de Estado da Segurança Social. Não deixa de ser sintomático...

Mas em 2013, data das eleições autárquicas, dezenas de actuais presidentes de Câmara do PS e do PSD chegam ao limite dos seus mandatos e, como manda a lei, terão de dar o lugar a outros na gestão dos seus municípios. E é aqui que a coisa se complica para os partidos dos presidentes em funções. PS e PSD irão, entre si, perder várias câmaras, algumas de forma directa para o adversário. Outras para cidadãos independentes ou para candidaturas fora do eixo do velho Bloco Central. Daí que, atempadamente, Passos Coelho tenha aventado por escrito a possibilidade de acordo político do CDS para eleições que venham a ocorrer ao longo da legislatura. É o caso das autárquicas onde PSD e CDS se apresentam frequentemente coligados, por vezes em coligações mais alargadas com o PPM e o MPT como foi o caso de Lisboa, Faro (só a coligação PSD - CDS-MPT) permitiu a vitória de Macário Correia, por 16 votos...), Sintra (neste caso a coligação alargada, que deu a maioria absoluta a Seara, está definitivamente posta de lado para o futuro, por denúncia do acordo por parte do MPT...), entre alguns outros.

O tempo não parece todavia correr a favor de PS e de PSD e as autárquicas de 2013 podem vir a ser o início da queda autárquica destas duas formações políticas. Com cada vez menores possibilidades de coligações alargadas, PSD por um lado, PS, por outro, parecem depender cada vez mais de si e da capacidade de apresentarem nomes credíveis para o governo das cidades. O que cada vez se afigura como uma tarefa verdadeiramente intransponível. Daí a urgência com que ambos pretendem mexer na lei eleitoral autárquica...

É que 2013 é já ao virar da esquina e na falta de cão...

publicado às 10:58

Foi uma declaração pública, livre e espontânea, mas de enorme relevo político, aquela que hoje foi publicamente divulgada: a de que Fernando Sá Monteiro, antigo Presidente do Directório do PPM - Partido Popular Monárquico, anunciou na sua página oficial no Facebook que, nestas eleições, o seu voto vai para o MPT - Partido da Terra.
Na sua página pessoal do Facebook, o antigo responsável máximo do PPM declara:
"Não será meu hábito manifestar publicamente a minha decisão de voto, nem quero com isto limitar a minha solidariedade com outros que, em percursos diferentes (mas que um dias foram meus também), lutam por um lugar na política portuguesa de intervenção.
Acontece que, como afirmei num outro local, perante uma assistência que não me deixa mentir, é minha convicção de que nos dias graves e preocupantes que vivemos (por culpa de vários, mas indiscutivelmente em particular de um PS que nos desgovernou durante a ultima década), não posso nem devo deixar de manifestar publicamente os meus receios, as minhas revoltas, a minha decisão de apoiar quem, pelo que defende e pela forma como o faz, merece um sinal de respeito e, mais do que isso, de apoio numa luta por Ideais.
O chamado voto útil é algo que pode ser considerado “um pau de dois bicos”; pois, se por um lado, nos pode ajudar a afastar da governação o inimigo publico nº 1, por outro pode arrastar-nos para outro que, pelo que representa de radicalismo em áreas sociais e económicas, pela forma atabalhoada com que se tem manifestado acerca de diversas matérias cruciais na vida de todos nós, deve-nos levar a repensar o que será HOJE o voto útil e quais as suas prováveis nefastas consequências.
Temos que intervir e, para isso, chegou a hora de usarmos o voto como uma autêntica arma de combate político e ideológico. Usar a Arma que a Democracia nos permite e forçar a que a nossa voz seja audível numa situação de total descalabro nacional.
Pensemos que da nossa decisão poderá depender o futuro que estaremos a tentar (re)construir; e que dele poderá depender o futuro dos nossos filhos. Porque elevar a nossa força política interventiva será também a ruptura com a neutralidade e a indiferença, como cidadãos de um Portugal que urge fazer ressurgir na sua Dignidade e Vocação Histórica.
Tudo isto para deixar aqui e agora a minha decisão de apoiar quem, na minha perspectiva, mais tem defendido os valores que são também os meus, numa luta desigual, mas com a FORÇA da Coragem e da Verdade, com a Vontade de enfrentar desafios e, acima de tudo, com personalidades que pela sua consequente defesa de princípios ao longo dos anos, mas igualmente pela sua inegável verticalidade e honestidade de proceder, merecem o VOTO DE CONFIANÇA que será também o VOTO DE DESEJO DE MUDANÇA.
Por tudo isto eu votarei com a convicção de que estarei a defender os valores em que acredito e estarei também a romper com essa covarde indiferença na forma como o nosso futuro será conduzido.
EU VOTAREI MPT!
Fernando de Sá Monteiro"

publicado às 19:30

Ataque ao Intendente

por Nuno Castelo-Branco, em 14.05.11

Vejamos.  António Costa dispõe de um esplendoroso gabinete nos Paços de Concelho que a Monarquia lhe deixou na Baixa. Pode também utilizar o escandalosamente caro, mal concebido, piroso e horrendo mamarracho camarário que se ergue logo no início do Campo Grande.

 

Compreendemos o mal estar de António Costa em trabalhar no magnífico edifício que  ainda é demasiadamente monárquico e cujo átrio foi durante algumas horas do 1º de Fevereiro de 1908, conspurcado pelas carcaças daqueles que para alguns camaradas do Costa destes tempos, são uma "espécie de heróis", os pais do regime. Para mais, a subida da Bandeira Nacional que em boa hora o 31 da Armada repôs no devido lugar, ainda lhe deve causar alguns engulhos.

 

Compreende-se também, a repugnância do edil em transpor os umbrais da porta do miserando edifício do Campo Grande, mas bem vistas as coisas, arquitectonicamente não se distancia muito daquilo que uma certa "ideia de progresso" instaurou em Lisboa. Mas isto não lhe chega.

 

António Costa decidiu-se a bater calçada no Intendente. Umas mãos cheias de milhares de Euros para cá e mais umas sacas de milhares de Euros para lá e a coisa vai-se fazendo para a contínua orgia de esbanjamentos sem nexo.

 

Vejam atentamente este video, porque vale a pena. Aline Gallasch-Hall, deputada municipal pelo PPM, disse "das boas" e se pecou, foi por não ter ido mais longe. De qualquer forma, bravo!

 

* Para visionarem mais intervenções de Aline, visitem esta página.

publicado às 00:56

A fuga em frente do PPM

por Nuno Castelo-Branco, em 11.01.10

 

 Não existe hoje a menor dúvida acerca da vitalidade da ideia monárquica em Portugal. Tal como Miguel Esteves Cardoso um dia afirmou, os monárquicos são o "maior Partido clandestino em Portugal", atravessando longitudinalmente todos os outros. Um princípio que a todos une, monárquicos de esquerda ou de direita, consiste na firme posição de respeito e total reconhecimento das prerrogativas de D. Duarte, chefe da Casa de Bragança e legítimo depositário do legado  de oito séculos de História da Monarquia em Portugal. 

 

Nuno da Câmara Pereira tudo tem feito para prejudicar a difusão das ideias e princípios que são comuns à esmagadora maioria dos monárquicos portugueses e a prova consiste na queda sempre constante, do residual eleitorado do PPM. Partido com um passado desmedidamente importante para o número de votantes, o Partido Popular Monárquico foi uma das organizações políticas estruturantes do regime e ao Directório de Ribeiro Telles devemos a introdução na discussão pública, de temas que hoje são fundamentais para o porvir da sociedade e da própria ideia de Pátria. Muito pelo contrário, de NCP temos escutado todo o tipo de indelicadezas, falta de sentido da realidade e pior ainda, argumentos que servem perfeitamente os interesses da situação republicana abusivamente implantada há quase um século. Numa recente entrevista num programa de fait-divers televisivos, NCP até expressou a opinião de que ..."estamos muito bem assim", nesta república. Mas afinal, para que serve o PPM e quem serve NCP?

 

A absurda, grotesca e até embaraçosa - para si e para o Partido - guerrinha que  NCP e os seus familiares (sr. Barreto?) e amigos (Poidamóni?) têm alimentado contra o Duque de Bragança, não é compatível com as pias intenções que o comunicado do PPM manifesta à imprensa. 

 

Esta nova e vastíssima geração de monárquicos de todos os quadrantes políticos, encontra-se infinitamente mais preparada e capaz que as precedentes, olhando com perplexidade  e expectativa, esta fuga em frente do ainda dirigente do PPM. Contudo há que dar o benefício da dúvida, pois qualquer homem é capaz dos mais abnegados e reparadores actos de redenção, alijando ódios ou ambições pessoais, em prol do interesse que a todos deve unir.

 

Se NCP arrepiar caminho, re-direccionando o PPM naquele sentido que todos esperam e desejam, já cá não estará quem o critique ou dele se afaste como coisa pestilencial. Pelo contrário, contará com a benevolência expectante que passará a merecer.

 

Conhecendo todos o espírito benigno do  Duque de Bragança, arriscamos-nos mesmo a afirmar que o Senhor D. Duarte seria o primeiro a relevar ofensas e a receber de braços abertos, todos aqueles que iludidos por momentos de irreflexão,desejam unir-se a uma Causa que é capaz de finalmente unir os portugueses.

publicado às 15:07

Comunicado de Imprensa da Real Associação de Lisboa

por Samuel de Paiva Pires, em 20.05.09

COMUNICADO DE IMPRENSA

Real Associação de Lisboa
19 de Maio de 2009

A direcção da Real Associação de Lisboa recentemente eleita e reunida deliberou por unanimidade manifestar o seu desagrado pela inclusão do P.P.M. na coligação que pretende fazer eleger o Dr. Pedro Santana Lopes presidente da autarquia lisboeta.
Considera-se que os promotores dessa candidatura incorreram num grave equívoco ao atribuir a essa formação política representatividade no que diz respeito ao ideário monárquico.

Neste lamentável erro, justificado pela designação do partido, não cairão os verdadeiros monárquicos de Lisboa, conhecedores que são das motivações dos seus dirigentes e da sua actuação pública, claramente atentatórias dos valores e princípios que inspiram os monárquicos.

As consequências políticas que deste equívoco resultarem só poderão ser imputadas a quem, precipitadamente, patrocinou a entrada do P.P.M. na dita coligação.

A Direcção

A Real Associação de Lisboa foi constituída formalmente em Fevereiro de 1989 como estrutura distrital integrante da Causa Real o órgão monárquico de âmbito nacional. Esta é uma associação que visa a divulgação, promoção e defesa da monarquia e da Instituição Real corporizada na Coroa Portuguesa, cujos direitos dinásticos estão na pessoa do Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança e em quem legitimamente lhe vier a suceder. Cabe a esta associação a prossecução de iniciativas e de projectos de interesse cultural, social, assistencial e de solidariedade que visem a dignificação, a valorização e o desenvolvimento dos seus associados e da comunidade em que se insere.

publicado às 00:21






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