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Um Coelho pouco atento às armadilhantes realidades da plutocracia que conduz o mundo a situações como a que hoje vive, resolveu tornar-se num arauto de mais uma investida contra o futuro Rei da Grã-Bretanha.
O Príncipe de Gales é um homem que não cede ao comodismo do aquecimento central palaciano e tem a opinião que pode e deve manifestar pelo bem comum. Gosta do seu país, ama as suas paisagens e a arquitectura que caracteriza as zonas urbanas e rurais. Não depende deste ou daquele financiador de águas turvas, não se compadece com os interesses imediatistas da plutocracia esbulhadora, nem come qualquer porcaria que "por bem" lhe colocam nas prateleiras do supermercado da esquina. Com ele no trono, maus dias virão para os especuladores, usurários e destruidores de centros urbanos e da vida rural. Boas notícias para o ambiente, para a saúde pública e para o património cultural. Os britânicos terão quem os defenda. Um homem do século XXI.
Carlos é de pedra e cal. Naquele edifício humano, não existe palha.