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Marcelo Rebelo de Sousa, mais do que o Presidente da República com quem temos convivido, tem a oportunidade de ser efectivamente o Presidente de todos os portugueses. Se vetar a Lei do Financiamento de Partidos, e abrir a necessidade de um debate profundo sobre as implicações da mesma, estará a servir a República. Não estará a servir o sistema político nem a matriz partidária do país. Colocar-se-á ao lado de um princípio que deve imperar em Democracias - o princípio da igualdade de tratamento. Iria mais longe até nas consequências a extrair do grande tema do financiamento dos partidos políticos. Não pensar apenas na dimensão do haver - pensar obrigatoriamente na lógica do dever - do dever moral, ético, mas acima de tudo fiscal. Instituiria uma taxa partidária a que estariam obrigadas todas as filiações no sentido de financiar a ideia genérica de participação activa política de cidadãos independentes que em nome da cidadania e da sociedade civil procuram servir o país. Não vejo por que razão o tratamento positivo e discriminatório há-de ser a norma. Marcelo Rebelo de Sousa poderia equilibrar os pratos da balança do seu porte presidencial. O veto elevaria a consideração de tantos portugueses em relação à missão presidencial. Marcelo apenas tem dado a conhecer o mel dos abraços e da solidariedade. Agora falta-nos provar o fel do incómodo que causaria a toda uma classe política versada no parasitarismo, na promiscuidade e no esbanjamento de dinheiros públicos. Simples, Marcelo. É rasurar a proposta de Lei e devolvê-la ao remetente para nova redacção contemplando uma genuína revolução do financiamento partidário. Esta é a grande oportunidade de Marcelo.
Será apenas estúpido ou é apenas um amante do ciclismo.
Acabar com o estacionamento numa das faixas da Av. da República e eliminar o transito automóvel em duas faixas de rodagem do eixo central da cidade de Lisboa é no mínimo surpreendente , será que o presidente não eleito de Lisboa se julga em Amsterdão?
Quantas vezes ira ele levar os filhos a escola de bicicleta?
Tenham dó , está na altura de correr com este imbecil.
Paletes de opinantes insurgem-se pró e contra o Presidente da República. De onde terão surgido todos estes politólogos que no alto da sua sapiência vão regurgitando opiniões. (No campo chamavam-lhes "caga sentenças" , na cidade são intelectuais).
A actriz do regime , saltou do chapitô , para a Assembleia e vai vestindo o seu novo desempenho ; a guardiã da revolução dos ilegítimos, esquecendo que o Sr. Presidente da Republica, representa uma maioria que nada tem a ver com os derrotados de 4 de Outubro, maioria essa que é valida até ao final do mandato , assim dita a Constituição.
O Sr. Jerónimo estuda um grito para poder dar no dia 25 de Novembro e Costa prepara as suas futuras traições.
Teremos que levar com isto ?
Tenham vergonha
Chega de tanta gritaria
Impõem-se algum respeito