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Nada que nos faça abrir a boca de desmedida surpresa. Renato Teixeira tem palettes de razão quando puxa as orelhas ao camarada Francisco Louçã, o Coordenador do BE. Não percebemos o seu espanto pela ponderadíssima decisão louçanesca, até porque existem precedentes naquela velha ordem bolchevista que outrora impunha uma direcção colegial após a subida aos céus do Grande qualquer coisa. Assim foi com o badalhoco Estaline, o deus supremo, facto que não impediu um imediato ajuste de contas entre o gordo Malenkov, o pateta Bulganine, o assassino profissional Béria e Nikita Kruschev, o carniceiro da Ucrânia que seria the winner takes it all.
Apesar de alegados "reaccionários, fá-sistas, medievalistas, putativos ex-aliados do pacto Germano-Soviético e imaginados bolachinhas integralistas", estamos sempre dispostos a auxiliar colegas blogueiros em momentâneas dificuldades.
Renato Teixeira obviamente confunde o Império Romano do Oriente - a tal "bizantinice" infelizmente desaparecida - com o Sacro Império Romano-Germânico, neste caso utilizando as armas de um soberano da Casa de Áustria. Não, Renato, não é "tudo a mesma coisa". Pergunte a qualquer famigerado talassa.
Cães, hienas, frangos. Renato, será que não sofre de zoofilia?