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O Partido Socialista é um caso perdido. Após uma longa rave socrática, os meninos do coro do exilado parisiense continuam a mover as fichas de um jogo que, a despeito do que se passa no país, não há meio de acabar. Costa fala e não fala, Seguro questiona a pressa da coisa, Lello refere a existência de questões fracturantes, Silva Pereira deseja mais e melhor oposição, e, no fim, o que sobra? O que resta é um partido completamente alheado da situação do país, com clientelas rapaces que vivem do, pelo e para o Estado. Em suma, gente perigosa. Entretanto, os media dedicam-se, com afinco, a analisar a estupidez colectiva de um bando de meninos que, num país minimamente normal, já teriam sido apeados da vida política há muito tempo.