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É normal que num Estado de direito existam funcionários públicos que recebem o subsídio de férias enquanto outros, adscritos a outros perímetros, não o recebem? Qual é a justificação para este aborto jurídico-legislativo? Isto de brincar com a segurança jurídica das pessoas tem muito que se lhe diga.
O Governo não pára de nos surpreender. A imaginação, essa, também não tem limites. Para alguns, poucos é certo, e apenas de uma cor ou melhor, de duas, o laranja e o azul, aquilo que foi retirado em 2012 a milhões de Portugueses chega sob forma de "abono suplementar". Uma classificação simpática para designar os subsídios de férias e de Natal. Falar de exemplos? De moral? De ética? Será mesmo melhor estarem calados. Retirado daqui, com a devida vénia, e publicado aqui, para quem tenha dúvidas.
Adenda: ver meu comentário infra.