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Na Bélgica, país brevemente islamizado graças às políticas meta-tolerantes da União Europeia (que só não tolera a liberdade dos que nela nasceram, promovendo uma agenda neo-marxista de dependência estatal e pensamento único) a mão de ferro do poderio político flecte agora as garras ameaçando a vida de menores.
Já não bastava considerarem um nascituro, na barriga da mãe, como um não-ser. Tinham que estender o conceito às crianças.
Nascemos ligados a um catéter controlado por um botão sob os dedos de alguém sentado em Bruxelas. Crescemos obnubilados pela doutrina facilitista e infantilizante de curricula escolares feitos para amorfizar. Trabalhamos para pagar almoços a nababos inchados e carecas. E morremos calados sem deixar rasto.
E vocês? Já pensaram no que vão ver logo à noite na televisão?
Para quem se interroga sobre o destino dos fundos colectados em sede de IRS. Então o SNS não é tão bom?
Os grunhos da AR comem perdiz, e os da RTP não passam seis horas na triagem.
É o preço da modernidade que nos possibilita liderar o mercado do ovo estrelado instantâneo.
Portanto, em suma: entre estas alarvidades, mais o aborto, os mortos de isolamento e a emigração, o toque a finados da Segurança Social e demais aparelho de Estado passou de 2020 para 2014.
Fome canina, repressão, a sanha dos aldrabados, tudo conjura um mistral interessante sobretudo para os situacionistas de serviço.