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Os ditos activistas pelo clima pensam que têm tintins. Mas apenas atiraram tinta acrílica verde. Podemos extrapolar, a partir das amostras que irrompem estúdio adentro ou que arremessam substâncias cromáticas sobre políticos, que aqueles que "fazem" (citando Pedro Nunca Santos) estes preparos não detêm estrutura ética e moral. São excessivamente jovens para produzir argumentos racionais civilizados, não têm descendentes nem responsabilidades familiares, mas são filhos de alguém que transmitiu grandes valores humanos. Têm tempo a mais, cabeça a menos e vontade de aparecer. São discípulos em idade pueril da outra em idade adolescente — Greta. Todos concordamos que o clima e as questões ambientais são temas centrais para a sustentabilidade civilizacional, mas também podemos concluir que o futuro corre sérios riscos. Estes embriões de putativas lideranças de causas não conseguem articular um discurso coerente e, à falta de meios intelectuais, enveredam pela violência. Sim, porque é disso que se trata. Não devemos fingir que não existe filiação ideológica neste género de assalto à intregridade física. Foram instigados a avançar sobre adversários sem olhar a meios, sem contemplar os danos. São extremistas na mais pura acepção do termo. Nem vou especular quem é que lhes deu corda ou gás para proceder de tal modo. Se ao menos fossem coerentes, teriam feito uso de algo biodesagradável como estrume. Assim não passam de climínimos...