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Varoufakis o Rudolf Hess Grego

por João Almeida Amaral, em 06.07.15

Na linha da frente Varoufakis ,com o 1º ministro geraram o caos na Europa.

Eram unha com carne .

Depois de lançarem o caos politico e provavelmente um futuro próximo de fome e miséria celebraram ontem com champagne. Como bons pantomineiros até a mensagem do 1º ministro  já estava convenientemente gravada.

Tudo foi programado ao detalhe. Fizeram os lideres europeus fazer figura de parvos numa maratona de reuniões. 

Tal com Hitler, tudo foi programado e anunciado previamente , com na Alemanha foram eleitos como poder alternativo novo e revolucionário de forma democrática.

Como na Alemanha quando o barco começou a ir ao fundo Varoufakis imitou Rudolf Hess. Abandonou a bem da paz e da facilitação do consenso o governo. 

A história repete-se .Falta agora anunciar um pacto com a Rússia. 

Pobre povo Grego que esta cego.

 

publicado às 13:38


4 comentários

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De jojoratazana a 06.07.2015 às 14:57

Ah ah ah ah
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De nunocastelo-branco@sapo.pt a 06.07.2015 às 17:26

A verdade parece ser outra. Inépcia dos dirigentes europeus no tratamento de um assunto que antes do mais, é revolucionário. Uma coisa será tratar com gente do mainstream político, outra é, de facto, estarem sentados diante dos representantes de um governo que se suporta numa esquisita aliança da extrema-esquerda com, digamos, nacionalistas radicais. Isto é dizer o mínimo. Eles não perceberam as manobras dilatórias e a agit-prop frenética que como não podia deixar de ser, colheu a simpatia de uma boa parte das opiniões públicas dos principais países europeus, Alemanha incluída. A parada vai sempre subindo, o diz-que diz-mas-afinal-não é- assim-e-queremos-mais, obedece a uma conhecida táctica na qual nazis e comunistas são exímios. Daí à convocação do referendo - dada a inépcia do estado grego, decerto foi preparado com muita antecedência, disto não duvidemos nem por um segundo - , foi um passo de mestres, temosde reconhecer. 
Tenho de considerar seriamente a hipótese de existir uma estranha confluência de interesses entre actores aparentemente díspares, todos eles sumamente interessados no desaparecimento do Euro. Americanos e russos - por razões diferentes - pretendem a continuação das seculares clivagens europeias, ao mesmo tempo que preferem o infindável reinado do dólar. Esta é uma situação hipotética, aliás bastante forte dado aquilo que hoje se sabe quanto ao desencadear de certas guerras no Médio Oriente e no norte de África. Enquanto Moscovo abriu o seu jogo e se apressou a considerar a saída grega do Euro como inevitável, os americanos limitam-se à preocupação geoestratégica da imprescindível manutenção da Grécia na NATO. Enquanto isso, quem leia a imprensa anglo-saxónica concluirá acerca da "sinceridade e da preocupação financeira" a respeito do caso grego que segundo me parece, vai a contento da Bloomberg, Goldman-Sachs e outras entidades afins, incluíndo a Reserva Federal. Em suma, é o quanto pior, melhor. 
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De Laranjeira a 07.07.2015 às 09:23

Sim, não duvido que por detrás do Syrisa há muito interesse capitalista, paradoxalmente. Muita gente a aconselhá-los mal, para usar a Grécia como um "peão" num "jogo" mais vasto. Ou os gregos se apercebem disto rapidamente, ou o euro vai mesmo sair da Grécia.
Mas acho que com o que se passou nos últimos meses já não há mesmo retorno, porque a Grécia deu uma imagem tão pobre de si e enfureceu de tal modo os outros países, que não tem mais condições políticas para ficar na zona euro. Deve centrar-se na recuperação nacional para pelo menos ficar na UE, e mais tarde voltar a ser membro de pleno direito do euro, se assim o entender e puder.
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De Laranjeira a 07.07.2015 às 09:13

Não diga isso. Então não vê que o Syriza está a lutar pelo "bem-estar" dos povos e que até "defende" os portugueses? É tão fácil aplaudir a "revolução syrizica" na Grécia quando se está "refasteladinho" ao longe, não é? Imagine que isto se passava cá. O que diriam os socialistas de um governo de direita que fizesse isto em Portugal? Diziam logo que tinha quebrado o consenso europeu, que era fascista, etc. E dizem-se os socialistas solidários com a Grécia. Ser solidário com a Grécia é dizer as coisas como elas são, e não estar à espera que os gregos verguem a "mola" inutilmente a pressionar a Alemanha para deixar os outros serem relaxados.


Isto é tudo uma hipocrisia pegada. Tendo sido Portugal um joguete na mão das duas superpotências há 40 anos, e sabendo nós o que isso nos custou, é miserável que haja portugueses a fazer "claque" pelo Syriza e outros trastes.

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